Gisele Bündchen censurada pelo governo

Raphael Almeida escreveu:

Luís Eduardo escreveu:Bem, quanto ao aborto, não vou dizer que sou contra sua legalização por um motivo bem simples: o corpo é da mulher e ela tem o direito de escolher entre gesta ou não um feto.
Se sou a favor do aborto? Não. O sexo é algo que gera muitas responsabilidades, e muitas pessoas não sabem tratar com elas, mas, o que posso fazer se a filha da vizinha engravidou porque fez sexo sem anti-concepcional? Un dos princípios da democracia é a liberdade, incluindo liberdade
para fazer o que quiser com seu corpo, se alguns não sabem "usar o que lhe foi dado", ninguém pode forçá-los a se "concertar" (a democracia também tem seus pontos falhos...).

Aí que esta. O direito de um ser humano termina onde começa o do outro, logo a mulher não pode atropelar o direito da criança. A mulher teve controle total sobre o seu corpo quando fez sexo. A escolhe entre engravidar ou não é feita antes. Duvido que ela teria coragem de matar um recém-nascido, então porque mataria um feto? Matar o feto é ser menos cruel?

Eu também sou contra o aborto, mas essas explicações todas são rompidas quando pensamos em um estupro.

Como faz nesse caso? A mulher vê em seu filho(a) a própria recordação do estupro, para o resto da vida?

Ainda sou contra o aborto, só estou lembrando de um "porém" nessa discussão, que impossibilita ter uma conclusão pessoal supérflua.

natinorris escreveu:Olha, pensando por um lado.. os homens que deveriam se sentir ofendidos com esse comercial. Isso mostra o quanto eles ficam vulneráveis em frente a sensualidade de uma mulher

Mas em questão do aborto.. bom, cada mulher (ou casal.. afinal, o filho é dos dois) decide o que bem entender. Não acho certo, mas em alguns casos é a melhor saída.

Nem assisti ao comercial para saber, mas só sei que fico P. da vida com programas como Zorra Total e aquela coisa que apareceu no SBT que fiz o favor de me esquecer o nome. Será que eles pensam que homens são burros assim para dá audiência a um programa com textos tão idiotas porque tem um monte de mulher balançando a bunda? Ah, dá vontade de mandar tudo para **** que os pariu, eu quero humor de verdade, pois assim a revista Playboy seria uma das maiores fontes do humor que existem.

natinorris escreveu:Olha, pensando por um lado.. os homens que deveriam se sentir ofendidos com esse comercial. Isso mostra o quanto eles ficam vulneráveis em frente a sensualidade de uma mulher

Mas em questão do aborto.. bom, cada mulher (ou casal.. afinal, o filho é dos dois) decide o que bem entender. Não acho certo, mas em alguns casos é a melhor saída.

Justamente. E ainda mostra como a mulher pode tirar proveito dessa vulnerabilidade a seu favor.

Koster escreveu:

Raphael Almeida escreveu:

Luís Eduardo escreveu:Bem, quanto ao aborto, não vou dizer que sou contra sua legalização por um motivo bem simples: o corpo é da mulher e ela tem o direito de escolher entre gesta ou não um feto.
Se sou a favor do aborto? Não. O sexo é algo que gera muitas responsabilidades, e muitas pessoas não sabem tratar com elas, mas, o que posso fazer se a filha da vizinha engravidou porque fez sexo sem anti-concepcional? Un dos princípios da democracia é a liberdade, incluindo liberdade
para fazer o que quiser com seu corpo, se alguns não sabem "usar o que lhe foi dado", ninguém pode forçá-los a se "concertar" (a democracia também tem seus pontos falhos...).

Aí que esta. O direito de um ser humano termina onde começa o do outro, logo a mulher não pode atropelar o direito da criança. A mulher teve controle total sobre o seu corpo quando fez sexo. A escolhe entre engravidar ou não é feita antes. Duvido que ela teria coragem de matar um recém-nascido, então porque mataria um feto? Matar o feto é ser menos cruel?

Eu também sou contra o aborto, mas essas explicações todas são rompidas quando pensamos em um estupro.

Como faz nesse caso? A mulher vê em seu filho(a) a própria recordação do estupro, para o resto da vida?

Ainda sou contra o aborto, só estou lembrando de um "porém" nessa discussão, que impossibilita ter uma conclusão pessoal supérflua.

Eu acho que essa questão pode ser resolvida com a resposta de uma simples pergunta: "A criança tem culpa?".

Raphael Almeida escreveu:

Koster escreveu:

Raphael Almeida escreveu:

Luís Eduardo escreveu:Bem, quanto ao aborto, não vou dizer que sou contra sua legalização por um motivo bem simples: o corpo é da mulher e ela tem o direito de escolher entre gesta ou não um feto.
Se sou a favor do aborto? Não. O sexo é algo que gera muitas responsabilidades, e muitas pessoas não sabem tratar com elas, mas, o que posso fazer se a filha da vizinha engravidou porque fez sexo sem anti-concepcional? Un dos princípios da democracia é a liberdade, incluindo liberdade
para fazer o que quiser com seu corpo, se alguns não sabem "usar o que lhe foi dado", ninguém pode forçá-los a se "concertar" (a democracia também tem seus pontos falhos...).

Aí que esta. O direito de um ser humano termina onde começa o do outro, logo a mulher não pode atropelar o direito da criança. A mulher teve controle total sobre o seu corpo quando fez sexo. A escolhe entre engravidar ou não é feita antes. Duvido que ela teria coragem de matar um recém-nascido, então porque mataria um feto? Matar o feto é ser menos cruel?

Eu também sou contra o aborto, mas essas explicações todas são rompidas quando pensamos em um estupro.

Como faz nesse caso? A mulher vê em seu filho(a) a própria recordação do estupro, para o resto da vida?

Ainda sou contra o aborto, só estou lembrando de um "porém" nessa discussão, que impossibilita ter uma conclusão pessoal supérflua.

Eu acho que essa questão pode ser resolvida com a resposta de uma simples pergunta: "A criança tem culpa?".

Só dando ênfase: eu sou contra o aborto também. Só que acho que ficou muito "por cima" essa definição de "A mulher teve controle total sobre o seu corpo quando fez sexo". A questão não é essa.

E tem que pensar também da idade do feto. Religiosamente eu penso que é uma vida desde a relação sexual. Agora, tem horas que a razão tem que tomar espaço. Ela acabou de ser estuprada, não houve amor, houve naquele momento, APENAS algo físico, de forma forçada. Será que ela é uma criminosa em impedir a gravidez tão no começo?

Acho que em caso de estupro, a mulher deve tomar a atitude que achar conveniente. Sou contra o aborto em todos os demais casos, todos, mas acho que uma opção extremista é ruim. Estamos falando de duas vidas, não de uma.

Continuo com a minha posição de que a criança não tem culpa. Um erro não justifica o outro. Ela não precisa matar a criança só porque foi estrupada. Se ela não quiser te-la pode entrega-la para doação.

Raphael Almeida escreveu:Continuo com a minha posição de que a criança não tem culpa. Um erro não justifica o outro. Ela não precisa matar a criança só porque foi estrupada. Se ela não quiser te-la pode entrega-la para doação.

Nâo é um erro justificando outro. É um erro em algumas visões justificado por uma consequência de um erro alheio.

Erro em algumas visões, pois alguns podem ver o nascimento desde a relação sexual e outros podem pensar nele como o dia que sai da barriga. O fato é que, fisicamente pensando, o feto ainda nem desenvolveu quase nada, pensando em 1 ou 2 meses de gestação. E religiosamente pensando, não houve amor na relação, portanto, houve apenas um ato físico.

Não é matar a criança, mas impedir que se forme uma. Nem formada foi. E só estou defendendo isso em casos de estupro. Não sou mulher para imaginar o sofrimento psicológico de ter um filho proveniente de um estupro. E nem mesmo uma mulher, conseguiria imaginar isso sem passar pelo fato. Não vejo como "morte de uma criança", nesta fase inicial.

Koster escreveu:

Raphael Almeida escreveu:Continuo com a minha posição de que a criança não tem culpa. Um erro não justifica o outro. Ela não precisa matar a criança só porque foi estrupada. Se ela não quiser te-la pode entrega-la para doação.

Nâo é um erro justificando outro. É um erro em algumas visões justificado por uma consequência de um erro alheio.

Erro em algumas visões, pois alguns podem ver o nascimento desde a relação sexual e outros podem pensar nele como o dia que sai da barriga. O fato é que, fisicamente pensando, o feto ainda nem desenvolveu quase nada, pensando em 1 ou 2 meses de gestação. E religiosamente pensando, não houve amor na relação, portanto, houve apenas um ato físico.

Não é matar a criança, mas impedir que se forme uma. Nem formada foi. E só estou defendendo isso em casos de estupro. Não sou mulher para imaginar o sofrimento psicológico de ter um filho proveniente de um estupro. E nem mesmo uma mulher, conseguiria imaginar isso sem passar pelo fato. Não vejo como "morte de uma criança", nesta fase inicial.

Matar consiste em interromper a vida. O feto esta vivo e se desenvolvendo a partir do momento que é fecundado e interromper isso pra mim é matar.

Essa história do estupro é sempre polêmica, mas só a mulher que sofre? A criança não sofre também?

Eu tenho certeza que a mulher supera esse trauma. É muito egoísmo pensar que é a única vítima.

Raphael Almeida escreveu:

Koster escreveu:

Raphael Almeida escreveu:Continuo com a minha posição de que a criança não tem culpa. Um erro não justifica o outro. Ela não precisa matar a criança só porque foi estrupada. Se ela não quiser te-la pode entrega-la para doação.

Nâo é um erro justificando outro. É um erro em algumas visões justificado por uma consequência de um erro alheio.

Erro em algumas visões, pois alguns podem ver o nascimento desde a relação sexual e outros podem pensar nele como o dia que sai da barriga. O fato é que, fisicamente pensando, o feto ainda nem desenvolveu quase nada, pensando em 1 ou 2 meses de gestação. E religiosamente pensando, não houve amor na relação, portanto, houve apenas um ato físico.

Não é matar a criança, mas impedir que se forme uma. Nem formada foi. E só estou defendendo isso em casos de estupro. Não sou mulher para imaginar o sofrimento psicológico de ter um filho proveniente de um estupro. E nem mesmo uma mulher, conseguiria imaginar isso sem passar pelo fato. Não vejo como "morte de uma criança", nesta fase inicial.

Matar consiste em interromper a vida. O feto esta vivo e se desenvolvendo a partir do momento que é fecundado e interromper isso pra mim é matar.

Essa história do estupro é sempre polêmica, mas só a mulher que sofre? A criança não sofre também?

Eu tenho certeza que a mulher supera esse trauma. É muito egoísmo pensar que é a única vítima.

Pode até ser um ato egoísta.. mas o ser humano é egoísta, querendo ou não. Acho que é melhor acabar com a gestação do que ter o filho e ficar se lamentando o resto da vida. E se entregarem a criança para a doação, essa mãe poderá ter trauma em dobro. Trauma por ter sido estrupada, por saber que tem um filho e não ter a minima ideia de como esteja. É um caso complicado e uma questão polêmica, com discussão infinita. Como já disse, cada um tem a consciência do que faz com seu corpo e como disse, e repito, em alguns casos o aborto é a melhor saída.

Se lamentar a vida toda? Que mulher fraca essa.

Eu conheço várias pessoas que se superaram de traumas, depressões, etc. sem precisar da vida toda.

A morte nunca é a melhor opção.

Bem Raphael, há coisas bem piores que a morte, as vezes para muita gente a morte é a melhor opção, a vida não é só feita de sonhos, um filho bem planejado já muda muito a vida de uma mulher, o que diria um filho gerado de um estupro em que a mãe sempre vai se lembrar do estupro pelo resto da vida ao ver o filho do bastardo que a Violentou na maioria das vezes com violência, e sem mencionar que ela pode ser ridicularizada e sofrer preconceito por isso.
Quem somos nós para interromper uma vida, não somos Deus, justamente por isso devemos apoiar a dor dessas pessoas, com certeza elas não querem abortar, mas que escolha elas tem, alguém aqui vai ajudar?.
Para mim pior são aquelas famílias que ficam fazendo filho um atrás do outro só para ter bolsa família , e eles ficam passando fome, não põe os coitados nas escolas e ainda são maltratados e sofrendo violência de todo tipo (principalmente sexual) triste mas essa é a realidade.

nyzs escreveu:Bem Raphael, há coisas bem piores que a morte, as vezes para muita gente a morte é a melhor opção, a vida não é só feita de sonhos, um filho bem planejado já muda muito a vida de uma mulher, o que diria um filho gerado de um estrupo em que a mãe sempre vai se lembrar do estrupo pelo resto da vida ao ver o filho do bastardo que a Violentou na maioria das vezes com violência, e sem mencionar que ela pode ser ridicularizada e sofrer preconceito por isso.
Quem somos nós para interromper uma vida, não somos Deus, justamente por isso devemos apoiar a dor dessas pessoas, com certeza elas não querem abortar, mas que escolha elas tem, alguém aqui vai ajudar?.
Para mim pior são aquelas famílias que ficam fazendo filho um atrás do outro só para ter bolsa família , e eles ficam passando fome, não põe os coitados nas escolas e ainda são maltratados e sofrendo violência de todo tipo (principalmente sexual) triste mas essa é a realidade.

Aqui é cheio de gente nesta situação .

Minha tia ajuda um monte de pobres que ficam fazendo uma porrada de filho e não procuram emprego , não concordo com isso não ! O pobre que procura um emprego , ou pelo menos faz uns bicos para tentar sobreviver merece ajuda , mas esses vagabundos que vivem às custas de pessoas ingênuas não merecem nada .