Nintendo: os impostos do Brasil e o crescimento da marca no país
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prof_oak
Ferreiratasso
Salomão
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Nintendo: os impostos do Brasil e o crescimento da marca no país

Reggie Fils-Aime, presidente da Nintendo of America, visitou o Brasil recentemente e aproveitou para comentar um pouco sobre o tão conturbado mercado nacional. Fils-Aime faz declarações sobre o preço abusivo dos video games em nosso país e também relata como é difícil trazer produtos importados com agilidade. Além disso, o presidente ainda fala sobre as chances de termos conteúdos em português e diz acreditar no potencial do Brasil, que pode ser o terceiro maior mercado das Américas, atrás apenas dos Estados Unidos e Canadá.
Primeiramente, Fils-Aime, em entrevista ao site G1, declara que o grande problema dos jogos importados não é do governo brasileiro, mas sim da própria Nintendo. O presidente diz ter visitado o país especialmente para entender as dificuldades de trazer conteúdo para cá e comentou que foi até varejistas e até mesmo o mercado informal, o qual, segundo ele, é bem menor do que esperava.
Para ele, é necessário entender todas as complexidades do mercado para poder contorná-lo da melhor maneira possível. Com isso, a Nintendo conseguiria trazer lançamentos no mesmo dia, em português, e se tornar uma marca acessível para um grande número de pessoas, conforme comenta Fils-Aime. O presidente ainda diz que jamais obteve uma resposta positiva em relação à redução de impostos em seus oito anos de negociação com o governo do Brasil.
Para exemplificar a complexidade do mercado de games em nosso país, Fils-Aime cita um caso em que a Nintendo enviou os 3DS na cor vermelha ao país, mas acabou tendo seus portáteis parados em um porto, esperando a liberação da alfândega.
Por fim, Fils-Aime comenta que adoraria ver, em um futuro próximo, todos os aparelhos e jogos da Nintendo sendo vendidos oficialmente no Brasil, com traduções e um preço acessível para o público.
fontes: G1 e BAIXAKIJOGOS
affirmative- Experiente
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Re: Nintendo: os impostos do Brasil e o crescimento da marca no país
Atitude de homem do cara aí, a maioria simplesmente bota a culpa nos impostos e pronto. Nas entrelinhas, um puxão de orelha na Gaming do Brasil...affirmative escreveu:
Primeiramente, Fils-Aime, em entrevista ao site G1, declara que o grande problema dos jogos importados não é do governo brasileiro, mas sim da própria Nintendo.
Pois é, com economia estável e crédito farto a peãozada (eu incluso) topa pagar mais caro por produtos originais, com garantia etc. Basta ver em lojas do varejo popular - Casas Bahia e afins - a oferta de tv led, PS3 e iPad 2 com pagamento parcelado a perder de vista. Só não podem esperar que paguemos BEM MAIS CARO por algo que já foi lançado há muito tempo lá fora, cheio de limitações exclusivas de nosso mercado, e ainda tenhamos que passar raiva na hora de usar a garantia - não é mesmo, donas Nokia, Sony e GM?affirmative escreveu:O presidente diz ter visitado o país especialmente para entender as dificuldades de trazer conteúdo para cá e comentou que foi até varejistas e até mesmo o mercado informal, o qual, segundo ele, é bem menor do que esperava.
Para ele, é necessário entender todas as complexidades do mercado para poder contorná-lo da melhor maneira possível. Com isso, a Nintendo conseguiria trazer lançamentos no mesmo dia, em português, e se tornar uma marca acessível para um grande número de pessoas, conforme comenta Fils-Aime. O presidente ainda diz que jamais obteve uma resposta positiva em relação à redução de impostos em seus oito anos de negociação com o governo do Brasil.
Para exemplificar a complexidade do mercado de games em nosso país, Fils-Aime cita um caso em que a Nintendo enviou os 3DS na cor vermelha ao país, mas acabou tendo seus portáteis parados em um porto, esperando a liberação da alfândega.
Por fim, Fils-Aime comenta que adoraria ver, em um futuro próximo, todos os aparelhos e jogos da Nintendo sendo vendidos oficialmente no Brasil, com traduções e um preço acessível para o público.
fontes: G1 e BAIXAKIJOGOS
O brasileiro espera uma maior preseça da BigN por aqui desde a época da Playtronic, isso faz quase 20 anos! E mais, quero ver os gamedesigners brasileiros lançando games na rede da Nintendo, no Steam, na Android Market... Hoje um ou outro até se aventura mas é muito mais exceção que regra.
Salomão- Profissional
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Re: Nintendo: os impostos do Brasil e o crescimento da marca no país
Espero que a visita dele gere resultados já nesta próxima geração.
Ferreiratasso- Ser Evoluido
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Re: Nintendo: os impostos do Brasil e o crescimento da marca no país
2XFerreiratasso escreveu:Espero que a visita dele gere resultados já nesta próxima geração.
Mas imagino que no máximo ficará que nem a microsoft , montando seus consoles por aqui mas sem uma queda de preço significativa . Pois como o próprio Reggye disse : em oito anos de negociação com o governo ele não obteve nenhum resultado em relação a diminuição de impostos .
prof_oak- Experiente
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Re: Nintendo: os impostos do Brasil e o crescimento da marca no país
Vou pular pro Android mesmo, os preços são mais acessíveis! 

MasterSonicTH- Ser Evoluido
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Re: Nintendo: os impostos do Brasil e o crescimento da marca no país
Compra o zeebo 2 então

prof_oak- Experiente
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Re: Nintendo: os impostos do Brasil e o crescimento da marca no país
prof_oak escreveu:Compra o zeebo 2 então![]()
Nada com o jogar dinheiro fora pela segunda vez.
mv2011- Ser Evoluido
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Re: Nintendo: os impostos do Brasil e o crescimento da marca no país
Já quero o meu Wii U nacional! Hahahahaha
Espero que a Nintendo venha com peso para cá (assim como está fazendo a Microsoft), e traga também o Club Nintendo.
Quanto à Sony... que se exploda!
Espero que a Nintendo venha com peso para cá (assim como está fazendo a Microsoft), e traga também o Club Nintendo.
Quanto à Sony... que se exploda!

Re: Nintendo: os impostos do Brasil e o crescimento da marca no país
prof_oak escreveu:Pois como o próprio Reggye disse : em oito anos de negociação com o governo ele não obteve nenhum resultado em relação a diminuição de impostos.
Estou quase chorando de ódio...

Dreamer- Aprendiz
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