Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
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Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
O Brasil finalmente conseguiu dar largos passos no mercado de entretenimento eletrônico. Os games já são considerados pela legislação brasileira como cultura. Quadro bem diferente do que o anterior, quando eles eram considerados jogos de azar – fator que também contribuía e muito para que os jogos eletrônicos sejam lançados com um preço elevado no Brasil, graças aos altos impostos.

Este trabalho aconteceu grande parte pelo esforço de uma iniciativa chamada “Jogo Justo”. Além de conseguir a façanha de fazer com que os games se tornem um produto cultural, o projeto contribuiu para que a cobrança do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) se tornasse isenta para os games. A decisão foi aprovada em caráter conclusivo na Câmara dos Deputados, mas ainda conta com mais duas etapas: será analisada pelas comissões de Constituição e Justiça e Cidadania e Finanças e Tributação.
Entre outras ações, o projeto também contribuiu para que lojas de varejo fizessem promoções especiais como o “Dia do Jogo Justo”, que simulava a venda de jogos sem aplicação de impostos e tributos brasileiros. Aparentemente, este tipo de iniciativa causou o barulho necessário para que as coisas mudassem.
Entre as novidades para os profissionais ligados ao mercado de games no Brasil, está a possibilidade de participar de Lei de incentivo cultural Rouanet. Ela permite que empresas e desenvolvedores utilizem o dinheiro que seria aplicado no pagamento de impostos para ser convertido em produção ou recursos para a criação de jogos.

Claro que, para todas essas mudanças, também não podemos tirar os créditos também das grandes empresas e fabricantes, que em passos largos caminham para se estabelecerem de forma cada vez mais enraizadas no Brasil. É o caso da Microsoft e Sony. Ambas aumentaram o número de jogos lançados em português brasileiro (com legendas ou dublagem), além de lançarem os seus consoles oficialmente por aqui. No caso da Microsoft, até a fabricação do console foi transferida para a Zona Franca de Manaus.
Para entendermos melhor como funcionou este processo, fizemos algumas perguntas para Moacyr Alves, o criador do projeto “Jogo Justo” e presidente da Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games (ACIGAMES).

TechTudo: O que foi necessário fazer para que os jogos finalmente fossem aceitos como produtos culturais?
Moacyr Alves: Isso foi resultado de um trabalho iniciado no começo deste ano (2011) em conjunto com o Ministério da Cultura. Nós conhecemos o diretor do Ministério da Cultura, Bruno M., no workshop do governo para o setor de games, e lá já começamos as articulações sobre a mudança de categoria. Meu primeiro comentário com ele foi: “Se musica e cinema são considerados cultura, porque os games não são?”. E comecei a conversar com Bruno sobre todo o processo criativo dos games. Na hora o diretor concordou e nos prometeu ajudar em atribuir os games como produtos culturais. Após cinco meses de conversas e algumas reuniões em Brasília, ai está o resultado.
TechTudo: Você acredita que o mercado de games brasileiro de games pode se desenvolver tanto quanto o da música ou cinema? Porque?
Moacyr Alves: Com certeza. E já estamos nos movendo para isso. Nesse sentido, acho fantástico estar na ACIGAMES. Você vê claramente o quanto estamos caminhando a passos largos. Somente neste mês eu tive mais de 12 reuniões com editoras, membros da indústria, investidores e outras pessoas de setores ligados aos games. Todos eles dizem que o Brasil é a bola da vez e que estamos deixando muitas pessoas de queixo caído. A grande verdade é que temos que nos preparar bem, para não crescer descontroladamente e sem metas. Para isso, estamos preparando muitas novidades para o próximo ano, como workshops voltados para os empresários de games, eventos mais elaborados e também nos preparando profissionalmente para entrar no mercado mundial de games. Muitas pessoas duvidam da força do Brasil nesse sentido, principalmente o próprio brasileiro. Estando onde estou, fico muito feliz em ver como as coisas caminham. O porquê disso tudo é bem visível: os EUA estão em plena recessão por causa da crise. A Europa, nem se fala. Onde é o país que está em pleno crescimento econômico e onde as pessoas tem um grande poder de compra? Que as empresas sejam bem vindas ao Brasil.
TechTudo: Quais são os próximos passos do projeto “Jogo Justo”?
Moacyr Alves: Ainda temos muito que fazer. Nossa primeira premissa ainda não foi cumprida, que era a redução de preço dos jogos em geral. Ao longo do tempo você aprende que tem muito mais setores e pessoas com quem você tem que conversar para conseguir a redução. Conseguimos algumas pequenas vitórias, mas o caminho ainda é longo, apesar de já estar bem trilhado. Mudamos a categoria dos games, ou seja, já não são mais jogos de azar. O próximo ano promete muito mais. Não podemos falar muito, como sempre, porem já adianto que no meio de 2012 o desenvolvedor brasileiro de games vai ter muito o que comemorar. Esse é outro quadro que estamos trabalhando muito. Quem sabe em março, na Alemanha, não conseguiremos falar direto com nossa presidenta sobre esses assuntos?
Fonte: http://www.techtudo.com.br/jogos/noticia/2011/12/jogos-eletronicos-agora-sao-reconhecidos-como-cultura-para-a-legislacao-brasileira.html

Este trabalho aconteceu grande parte pelo esforço de uma iniciativa chamada “Jogo Justo”. Além de conseguir a façanha de fazer com que os games se tornem um produto cultural, o projeto contribuiu para que a cobrança do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) se tornasse isenta para os games. A decisão foi aprovada em caráter conclusivo na Câmara dos Deputados, mas ainda conta com mais duas etapas: será analisada pelas comissões de Constituição e Justiça e Cidadania e Finanças e Tributação.
Entre outras ações, o projeto também contribuiu para que lojas de varejo fizessem promoções especiais como o “Dia do Jogo Justo”, que simulava a venda de jogos sem aplicação de impostos e tributos brasileiros. Aparentemente, este tipo de iniciativa causou o barulho necessário para que as coisas mudassem.
Entre as novidades para os profissionais ligados ao mercado de games no Brasil, está a possibilidade de participar de Lei de incentivo cultural Rouanet. Ela permite que empresas e desenvolvedores utilizem o dinheiro que seria aplicado no pagamento de impostos para ser convertido em produção ou recursos para a criação de jogos.

Claro que, para todas essas mudanças, também não podemos tirar os créditos também das grandes empresas e fabricantes, que em passos largos caminham para se estabelecerem de forma cada vez mais enraizadas no Brasil. É o caso da Microsoft e Sony. Ambas aumentaram o número de jogos lançados em português brasileiro (com legendas ou dublagem), além de lançarem os seus consoles oficialmente por aqui. No caso da Microsoft, até a fabricação do console foi transferida para a Zona Franca de Manaus.
Para entendermos melhor como funcionou este processo, fizemos algumas perguntas para Moacyr Alves, o criador do projeto “Jogo Justo” e presidente da Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games (ACIGAMES).

TechTudo: O que foi necessário fazer para que os jogos finalmente fossem aceitos como produtos culturais?
Moacyr Alves: Isso foi resultado de um trabalho iniciado no começo deste ano (2011) em conjunto com o Ministério da Cultura. Nós conhecemos o diretor do Ministério da Cultura, Bruno M., no workshop do governo para o setor de games, e lá já começamos as articulações sobre a mudança de categoria. Meu primeiro comentário com ele foi: “Se musica e cinema são considerados cultura, porque os games não são?”. E comecei a conversar com Bruno sobre todo o processo criativo dos games. Na hora o diretor concordou e nos prometeu ajudar em atribuir os games como produtos culturais. Após cinco meses de conversas e algumas reuniões em Brasília, ai está o resultado.
TechTudo: Você acredita que o mercado de games brasileiro de games pode se desenvolver tanto quanto o da música ou cinema? Porque?
Moacyr Alves: Com certeza. E já estamos nos movendo para isso. Nesse sentido, acho fantástico estar na ACIGAMES. Você vê claramente o quanto estamos caminhando a passos largos. Somente neste mês eu tive mais de 12 reuniões com editoras, membros da indústria, investidores e outras pessoas de setores ligados aos games. Todos eles dizem que o Brasil é a bola da vez e que estamos deixando muitas pessoas de queixo caído. A grande verdade é que temos que nos preparar bem, para não crescer descontroladamente e sem metas. Para isso, estamos preparando muitas novidades para o próximo ano, como workshops voltados para os empresários de games, eventos mais elaborados e também nos preparando profissionalmente para entrar no mercado mundial de games. Muitas pessoas duvidam da força do Brasil nesse sentido, principalmente o próprio brasileiro. Estando onde estou, fico muito feliz em ver como as coisas caminham. O porquê disso tudo é bem visível: os EUA estão em plena recessão por causa da crise. A Europa, nem se fala. Onde é o país que está em pleno crescimento econômico e onde as pessoas tem um grande poder de compra? Que as empresas sejam bem vindas ao Brasil.
TechTudo: Quais são os próximos passos do projeto “Jogo Justo”?
Moacyr Alves: Ainda temos muito que fazer. Nossa primeira premissa ainda não foi cumprida, que era a redução de preço dos jogos em geral. Ao longo do tempo você aprende que tem muito mais setores e pessoas com quem você tem que conversar para conseguir a redução. Conseguimos algumas pequenas vitórias, mas o caminho ainda é longo, apesar de já estar bem trilhado. Mudamos a categoria dos games, ou seja, já não são mais jogos de azar. O próximo ano promete muito mais. Não podemos falar muito, como sempre, porem já adianto que no meio de 2012 o desenvolvedor brasileiro de games vai ter muito o que comemorar. Esse é outro quadro que estamos trabalhando muito. Quem sabe em março, na Alemanha, não conseguiremos falar direto com nossa presidenta sobre esses assuntos?
Fonte: http://www.techtudo.com.br/jogos/noticia/2011/12/jogos-eletronicos-agora-sao-reconhecidos-como-cultura-para-a-legislacao-brasileira.html
mv2011- Ser Evoluido
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
Ótima noticia, lembro quando vi o começo desse projeto e não acreditava muito que ia dar certo, mas está dando!
Quem sabe eu volte a me interessar pelo desenvolvimento de jogos :3
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Konnor- Experiente
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
Que maravilha parece até um sonho!!!! *o*
Raphael Almeida- Profissional
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
A redução felizmente começou a aparecer, vide jogos da Microsoft e Ubisoft com preço de lançamento de R$99 (exemplos: Dance Central 2, Kinect Sports 2, The Gunstringer, Rayman Origins).
Pelo menos preço que jogos de PC, eu acho o máximo!
Pelo menos preço que jogos de PC, eu acho o máximo!

Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
kBessa escreveu:A redução felizmente começou a aparecer, vide jogos da Microsoft e Ubisoft com preço de lançamento de R$99 (exemplos: Dance Central 2, Kinect Sports 2, The Gunstringer, Rayman Origins).
Pelo menos preço que jogos de PC, eu acho o máximo!![]()
Agora seria legal se os preços baixassem depois de cerca de dois anos após o lançamento para trinta reais (é o preço de um jogo com cerca de dois anos após o lançamento já contando com o câmbio

Última edição por Luís Eduardo em Qua 21 Dez 2011 - 16:26, editado 1 vez(es)
Luís Eduardo- Ser Evoluido
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
30 reais ia ser um sonho *o*
Raphael Almeida- Profissional
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
Sem exagero, pode até chegar a R$49 (já tem alguns jogos sendo vendidos a R$59). R$30 acho impossível para um jogo com "apenas" dois anos.
Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
Eu também não acreditava nesse projeto. Quebrei a cara quando eu vi as noticias de que o projeto já tinha chegado a esse patamar. Então, eu não duvido muito que iremos ter jogos por 30 Dilmas. Nem que isso demore um pouco para acontecer!

Weidson- Profissional
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
Jogos usados e em bom estado vão estar a preço de banada *---*
Raphael Almeida- Profissional
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
governo inclui jogos como cultura...
governo não dá devido apoio a cultura...

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STX- Ser Supremo
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
O bio shock custa 39 pratas.
mv2011- Ser Evoluido
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
mv2011 escreveu:O bio shock custa 39 pratas.
mas é pra pc, tem jogos de pc a 20 reais ( SADX,SH,SSASR,POP: SANDS)
Mr.Lavsma- Profissional
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
Mr.Lavsma escreveu:mv2011 escreveu:O bio shock custa 39 pratas.
mas é pra pc, tem jogos de pc a 20 reais ( SADX,SH,SSASR,POP: SANDS)
Para xbox 360 on demand.
mv2011- Ser Evoluido
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
Eu comprei alguns On-Demand, tipo o Mass Effect, por R$ 19,90 

Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
kBessa escreveu:Eu comprei alguns On-Demand, tipo o Mass Effect, por R$ 19,90
O Mass Effect 3

Weidson- Profissional
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
kBessa escreveu:Eu comprei alguns On-Demand, tipo o Mass Effect, por R$ 19,90
O que???

mv2011- Ser Evoluido
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
Excelente notícia, finalmente o governo enxergou o potencial retorno em impostos que este mercado pode gerar.
Ferreiratasso- Ser Evoluido
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
E aí?
Só vai ajudar ao desenvolvedor?
E nós, meros gamers?
Como ficamos?
E porque ainda vejo jogos custando 170 reais?

Só vai ajudar ao desenvolvedor?
E nós, meros gamers?
Como ficamos?
E porque ainda vejo jogos custando 170 reais?

MasterSonicTH- Ser Evoluido
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
MasterSonicTH escreveu:E aí?
Só vai ajudar ao desenvolvedor?
E nós, meros gamers?
Como ficamos?
E porque ainda vejo jogos custando 170 reais?
Porque será em 2012 que veremos a diminuição dos preços.
mv2011- Ser Evoluido
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
Que bom!! to me alegrando só um pouquinho com os brasileiros. rsrrs
Edwar Eric- Experiente
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
É bom não se alegrar muito, eles sempre dão um jeito de nos decepcionar, hahaEdwar Eric escreveu:Que bom!! to me alegrando só um pouquinho com os brasileiros. rsrrs
Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
O mundo vai acabar!!!
Dreamer- Aprendiz
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
natinorris escreveu:É bom não se alegrar muito, eles sempre dão um jeito de nos decepcionar, hahaEdwar Eric escreveu:Que bom!! to me alegrando só um pouquinho com os brasileiros. rsrrs
Fiquei tão feliz que acabei esquecendo isso, por que você falou isso já ia ter bons sonhos.
Edwar Eric- Experiente
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
Falam falam mal dos políticos... Nem todos são ladrões, não se pode generalizar, ah, e o SUS é considerado o melhor plano de saúde pública do mundo
bufa- Experiente
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Re: Jogos eletrônicos agora são reconhecidos como cultura para a legislação brasileira
Na época do SNES e Mega quanto custava um jogo como Sonic ou Super Mario World ?
ari789- Ser Evoluido
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