Midia e o Zeebo!

STX escreveu:deve ter sido uma agencia secreta!

UHuhsasuh!!!

Mas a agência existe msm, a Tct chegou a falar o nome mas eu não lembro!!!

Lembro até de ter vistado o site deles!!!

STX escreveu:deve ter sido uma agencia secreta!

kkkkkkkkkkkk

i pior q é, na epoca q soh tinha no rj sempre tinha umas notinhas no uol/jogos
agora nem isso mais

Gente, é que o Zeebo e a Mídia brigam muito. Eles não se dão bem, ela (a mídia) não consegue ficar com ele (o Zeebo) e ele não aguenta as vontades dela. Foi um relacionamento muito difícil que acabou em separação.

Luís Eduardo escreveu:Gente, é que o Zeebo e a Mídia brigam muito. Eles não se dão bem, ela (a mídia) não consegue ficar com ele (o Zeebo) e ele não aguenta as vontades dela. Foi um relacionamento muito difícil que acabou em separação.

mas não deu nem tempo de chegar a ser um relacionamento, foi no maximo uma foda em fim de festa q nenhum dos dois vai fazer questão de lembrar

A mídia não tem obrigação nenhuma de apoiar quaisquer empresa brasileira - essa história de nacionalismo já é coisa da década de 60/70/80 que não funciona nos dias de hoje - e, depois de anos de descaso com os oldgamers - lançando cópias famigeradas do Mega Drive e Master System a preços altissimos, a Tectoy inc. está pagando o preço por tentar extorquir o consumidor brasileiro.

Você colhe aquilo que planta... e a TcT está recebendo a colheita bem merecida.

Chrono escreveu:A mídia não tem obrigação nenhuma de apoiar quaisquer empresa brasileira - essa história de nacionalismo já é coisa da década de 60/70/80 que não funciona nos dias de hoje - e, depois de anos de descaso com os oldgamers - lançando cópias famigeradas do Mega Drive e Master System a preços altissimos, a Tectoy inc. está pagando o preço por tentar extorquir o consumidor brasileiro.

Você colhe aquilo que planta... e a TcT está recebendo a colheita bem merecida.

Não concordo, pra mim a Tectoy foi a única que ainda tentou alguma coisa no Brasil, a Sega parou de produzir pra ela e o resto pulou fora do barco pra sempre, ou morreu. Segue a lista das desistentes:

CCE (quase sumida), Gradiente (moribunda e em processo de recuperação judicial), Dynacom (me parece que ela ainda faz um Nintendinho clone tosco), Dismac (li por ai que faliu), Polyvox (parece que fundiu com a Gradiente), Playtronic (parece que também fundiu com a Gradiente), Philips (o veeelho Odissey), Philco (o primeiro Telejogo), Ford (parceira da Philco no primeiro telejogo).

TODAS abandonaram o navio e deixaram a Tectoy sozinha, que tenta sobreviver até hoje, apesar dos problemas (em especial o Imposto sobre Produtos Industrializados de 50% para games, que ela também paga).

Diegobras escreveu:Não concordo, pra mim a Tectoy foi a única que ainda tentou alguma coisa no Brasil, a Sega parou de produzir pra ela e o resto pulou fora do barco pra sempre, ou morreu. Segue a lista das desistentes:

CCE (quase sumida), Gradiente (moribunda e em processo de recuperação judicial), Dynacom (me parece que ela ainda faz um Nintendinho clone tosco), Dismac (li por ai que faliu), Polyvox (parece que fundiu com a Gradiente), Playtronic (parece que também fundiu com a Gradiente), Philips (o veeelho Odissey), Philco (o primeiro Telejogo), Ford (parceira da Philco no primeiro telejogo).

TODAS abandonaram o navio e deixaram a Tectoy sozinha, que tenta sobreviver até hoje, apesar dos problemas (em especial o Imposto sobre Produtos Industrializados de 50% para games, que ela também paga).

Então, a comparação não é justa, primeiro porque a situação da Tectoy foi diferente desde o começo, segundo porque o destino de algumas das empresas q vc citou não foi bem esse.

Primeiro, a Tectoy era uma empresa licenciada da SEGA, o que significa que ela podia comercializar os produtos da SEGA legalmente e com exclusividade (grande bonus pra ela). Você já viu algum clone de Master System no Brasil? Não existia exatamente por isso, pq a Tectoy tinha exclusividade e exercia esse direito. No caso das empresas que faziam clones do NES (das que você citou: CCE, Gradiente, Dynacom, Dismac), nenhuma tinha licença da Nintendo, ou seja, eram todas piratas. O mais doido do nosso país é que ninguém se sentia tendo um produto pirata pq vc tinha na verdade um equipamento de uma empresa de respeito no mercado nacional (como no caso da Gradiente, por exemplo).

Mas nem sempre foi assim. A Polyvox foi comprada pela Gradiente em 1983, ou seja, o Atari 2600 no Brasil já era um produto da Gradiente. A diferença era que a Polyvox era licenciada da Atari, tal como a Tectoy era (e é) da SEGA. Ou seja, Atari da Polyvox era original. No entanto, isso não impediu que outras empresas lançassem clones do Atari (a Dynacom mesmo tinha o seu). E a Gradiente não desistiu fácil, tanto que quando chegou aqui a terceira geração ela lançou o Phantom System e pode ter certeza que ela queria a licença da Nintendo. Mas a Nintendo só foi liberar tal licença em 1993, e justamente pra Playtronic (que era uma joint venture da Estrela com a Gradiente). Então também não é verdade que a Playtronic fundiu com a Gradiente; o que houve foi que a Estrela saiu do negócio em 1996 e a Gradiente seguiu sozinha. Assim, NES e SNES saíram aqui pela Playtronic, N64 e Gamecube pela Gradiente. A Gradiente saiu do negócio só em 2003 por conta da taxa alta do dollar e por causa da pirataria (fora minha suspeita de que a Nintendo não seja a melhor parceira do mundo, vide a situação atual da distribuição de seus produtos no Brasil).

Você comentou da Philips: bem, a Philips não é nacional e ela não vendia Odyssey aqui à toa, o Odyssey era propriedade da Philips (pq a Philips era dona da Magnavox) e ela saiu do mercado de videogames durante o crash de 1983 (que foi uma excelente razão pra sair do negócio, aliás).

Por isso, dizer que a Tectoy é a última dos moicanos é meio que ignorar as vicissitudes de cada empresa. Ainda assim, a Dynacom resiste firme e forte com seus clones de NES, da mesma maneira que a Tectoy continuou ordenhando os velhos Master System e Mega Drive até hoje. Se tem uma coisa que faz a Tectoy se sobressair é o fato de ter enfiado a cara num projeto novo (o Zeebo). Isso empresa nacional nenhuma fez.

chirinea escreveu:

Diegobras escreveu:Não concordo, pra mim a Tectoy foi a única que ainda tentou alguma coisa no Brasil, a Sega parou de produzir pra ela e o resto pulou fora do barco pra sempre, ou morreu. Segue a lista das desistentes:

CCE (quase sumida), Gradiente (moribunda e em processo de recuperação judicial), Dynacom (me parece que ela ainda faz um Nintendinho clone tosco), Dismac (li por ai que faliu), Polyvox (parece que fundiu com a Gradiente), Playtronic (parece que também fundiu com a Gradiente), Philips (o veeelho Odissey), Philco (o primeiro Telejogo), Ford (parceira da Philco no primeiro telejogo).

TODAS abandonaram o navio e deixaram a Tectoy sozinha, que tenta sobreviver até hoje, apesar dos problemas (em especial o Imposto sobre Produtos Industrializados de 50% para games, que ela também paga).

Então, a comparação não é justa, primeiro porque a situação da Tectoy foi diferente desde o começo, segundo porque o destino de algumas das empresas q vc citou não foi bem esse.

Primeiro, a Tectoy era uma empresa licenciada da SEGA, o que significa que ela podia comercializar os produtos da SEGA legalmente e com exclusividade (grande bonus pra ela). Você já viu algum clone de Master System no Brasil? Não existia exatamente por isso, pq a Tectoy tinha exclusividade e exercia esse direito. No caso das empresas que faziam clones do NES (das que você citou: CCE, Gradiente, Dynacom, Dismac), nenhuma tinha licença da Nintendo, ou seja, eram todas piratas. O mais doido do nosso país é que ninguém se sentia tendo um produto pirata pq vc tinha na verdade um equipamento de uma empresa de respeito no mercado nacional (como no caso da Gradiente, por exemplo).

Mas nem sempre foi assim. A Polyvox foi comprada pela Gradiente em 1983, ou seja, o Atari 2600 no Brasil já era um produto da Gradiente. A diferença era que a Polyvox era licenciada da Atari, tal como a Tectoy era (e é) da SEGA. Ou seja, Atari da Polyvox era original. No entanto, isso não impediu que outras empresas lançassem clones do Atari (a Dynacom mesmo tinha o seu). E a Gradiente não desistiu fácil, tanto que quando chegou aqui a terceira geração ela lançou o Phantom System e pode ter certeza que ela queria a licença da Nintendo. Mas a Nintendo só foi liberar tal licença em 1993, e justamente pra Playtronic (que era uma joint venture da Estrela com a Gradiente). Então também não é verdade que a Playtronic fundiu com a Gradiente; o que houve foi que a Estrela saiu do negócio em 1996 e a Gradiente seguiu sozinha. Assim, NES e SNES saíram aqui pela Playtronic, N64 e Gamecube pela Gradiente. A Gradiente saiu do negócio só em 2003 por conta da taxa alta do dollar e por causa da pirataria (fora minha suspeita de que a Nintendo não seja a melhor parceira do mundo, vide a situação atual da distribuição de seus produtos no Brasil).

Você comentou da Philips: bem, a Philips não é nacional e ela não vendia Odyssey aqui à toa, o Odyssey era propriedade da Philips (pq a Philips era dona da Magnavox) e ela saiu do mercado de videogames durante o crash de 1983 (que foi uma excelente razão pra sair do negócio, aliás).

Por isso, dizer que a Tectoy é a última dos moicanos é meio que ignorar as vicissitudes de cada empresa. Ainda assim, a Dynacom resiste firme e forte com seus clones de NES, da mesma maneira que a Tectoy continuou ordenhando os velhos Master System e Mega Drive até hoje. Se tem uma coisa que faz a Tectoy se sobressair é o fato de ter enfiado a cara num projeto novo (o Zeebo). Isso empresa nacional nenhuma fez.

E onde na explanação aponta que alguma dessas empresas, com exceção da Dynacom (que já havia falado que não desistiu), de uma forma ou de outra não abandonou (a palavra é exatamente essa) o negócio dos videogames? Todas abandonaram! A Tectoy é a última dos moicanos sim, foi a única que tratou dos videogames como foco principal (chegou a abandonar toda a produção de brinquedos pra tratar somente de videogames na década de 90) e foi a única que insiste neste mercado até hoje, com foco principal nele.

Quanto à Gradiente, o problema dela é que investiu demais errado (inclusive em licenciamento de produtos Nintendo), gastou demais quando não podia/devia (como quando comprou a marca Philco no Brasil e vendeu praticamente de graça pra um grupo chinês que controla a Britânia) e por isso teve o ano de 1999 como o último ano no azul. De lá pra cá, downhill...

Chrono escreveu:A mídia não tem obrigação nenhuma de apoiar quaisquer empresa brasileira - essa história de nacionalismo já é coisa da década de 60/70/80 que não funciona nos dias de hoje - e, depois de anos de descaso com os oldgamers - lançando cópias famigeradas do Mega Drive e Master System a preços altissimos, a Tectoy inc. está pagando o preço por tentar extorquir o consumidor brasileiro.

Você colhe aquilo que planta... e a TcT está recebendo a colheita bem merecida.

Isso que me deixa chateado pra caramba, digo isso porque muitos assim como eu, começaram lá na era 16 bits (sou da era 16 mas meu primeiro console foi o master da 8, como a tec produzia ambos em meados de 94 considero 16 e 8 bits praticamente a mesma era) se influenciaram tanto pela época aurea dos games que leva pra vida isso, no meu caso, fui influenciado a seguir a profissão na area de artes por causa dessa epoca, ter visto a morte das locadoras de games e um mercado cada vez mais impossivel de acompanhar e elitizado foi dificil, o zeebo por sua vez veio a resgatar o que foi morto lá com o fim da era 16 bits, mas concordo que esse jogo de esconder informações é uma sacada muito mal pensada pela tectoy, sobre o nacionalismo, discordo completamente, acho que ele estava bem morto na decada de 90, mas muito mesmo, não vivi 80,60,70 mas a historia mostra que foram anos fortes nesse sentido, mas com a virada do milenio, nas duas decadas que vivi, a nossa atual não se compara aos anos 90, hoje acho que somos mais nacionalistas que nos anos 90 (já que o ultimo suspiro de revolta dos caras pintadas vinham do pessoal das decadas de 70/80) quero ver o zeebo com lançamentos bons, joe e mac por exemplo é exelente, porque a tectoy não se pronuncia sobre? ou melhor... se Joe & Mac (os homens das cavernas lá) vão vir para o zeebo, a empresa produtora é quem deveria se pronunciar não? a midia em cima do zeebo, não deveria depender exclusivamente da tectoy

Allejo escreveu:

Chrono escreveu:A mídia não tem obrigação nenhuma de apoiar quaisquer empresa brasileira - essa história de nacionalismo já é coisa da década de 60/70/80 que não funciona nos dias de hoje - e, depois de anos de descaso com os oldgamers - lançando cópias famigeradas do Mega Drive e Master System a preços altissimos, a Tectoy inc. está pagando o preço por tentar extorquir o consumidor brasileiro.

Você colhe aquilo que planta... e a TcT está recebendo a colheita bem merecida.

Isso que me deixa chateado pra caramba, digo isso porque muitos assim como eu, começaram lá na era 16 bits (sou da era 16 mas meu primeiro console foi o master da 8, como a tec produzia ambos em meados de 94 considero 16 e 8 bits praticamente a mesma era) se influenciaram tanto pela época aurea dos games que leva pra vida isso, no meu caso, fui influenciado a seguir a profissão na area de artes por causa dessa epoca, ter visto a morte das locadoras de games e um mercado cada vez mais impossivel de acompanhar e elitizado foi dificil, o zeebo por sua vez veio a resgatar o que foi morto lá com o fim da era 16 bits, mas concordo que esse jogo de esconder informações é uma sacada muito mal pensada pela tectoy, sobre o nacionalismo, discordo completamente, acho que ele estava bem morto na decada de 90, mas muito mesmo, não vivi 80,60,70 mas a historia mostra que foram anos fortes nesse sentido, mas com a virada do milenio, nas duas decadas que vivi, a nossa atual não se compara aos anos 90, hoje acho que somos mais nacionalistas que nos anos 90 (já que o ultimo suspiro de revolta dos caras pintadas vinham do pessoal das decadas de 70/80) quero ver o zeebo com lançamentos bons, joe e mac por exemplo é exelente, porque a tectoy não se pronuncia sobre? ou melhor... se Joe & Mac (os homens das cavernas lá) vão vir para o zeebo, a empresa produtora é quem deveria se pronunciar não? a midia em cima do zeebo, não deveria depender exclusivamente da tectoy

Sinceramente, acho que a Tectoy (é achômetro mesmo) fica louca pra contar as novidades, mas a Qualcomm manda manter sigilo... Um indício disso é o registro do Zeebo na FCC americana, os termos "sigilo" aparecem com alguma frequência no documento.

Quanto a ser nacionalista, cara, se você pegar qualquer enquete daquela época, vai ver perguntas assim:

"Você acha que o Brasil tem conserto? "
E todo mundo respondia que NAO!

"O que devemos fazer com o Brasil?"
A maioria respondia vender, ou coisas do gênero...

As coisas e nosso nacionalismo/patriotismo melhoraram sim, e a Tectoy vem nessa onda também.

A treco toy não diz nada a ninguém desde antes do lançamento do Zeebo. Uma empresa dizer que o Mega Drive que vendem é o Mega Drive sem explicitar ao consumidor que isto não passa de uma reles carcaça de plastico e lança numa boa.

Atualmente a empresa explora até a ultima gota a imagem da SEGA e isso é tremendamente triste.

Chrono escreveu:A treco toy não diz nada a ninguém desde antes do lançamento do Zeebo. Uma empresa dizer que o Mega Drive que vendem é o Mega Drive sem explicitar ao consumidor que isto não passa de uma reles carcaça de plastico e lança numa boa.

Atualmente a empresa explora até a ultima gota a imagem da SEGA e isso é tremendamente triste.

se a SEGA libera isso e pra outras empresas pelo mundo, deveria ser dela suas reclamações! o hardware q eles usam é o mesmo q outras empresas de foram lançaram antes, com permissão da SEGA!

Bom, as outras empresas que usam a "tecnologia" do Mega e do Master ainda usam, em grande parte, o slot de cartucho. Coisa que a tectoy não usa mais para "cortar" os custos e ainda vender os dois consoles CARÍSSIMOS!

Um exemplo disso é o console lançado como o Firebox ou nome parecido que uma empresa lançou nos EUA que permite o uso do cartucho, terá jogos exclusivos da própria empresa e outras coisas mais.

se a TcT vende-se o console a 50, 100 reais, eu não reclamaria, mas vender um Mega Drive a mais de 350 reais só por causa de uma guitarra e, depois, chorar por todo mundo falar de seus produtos, é querer um pouco demais.

mesmo parecendo algo mercenario, se ainda esta a esse preço, é pq ta vendendo! e a tct não seria burra o bastante para deixar de vender o console com o maximo de lucro possivel se tem gente disposta a comprar por esse preço! qualquer empresa faz isso! até alguns clones de NES não estão longe dessa faixa de preço! vi uma senhora comprar um pelo mesmo preço do zeebo!
se tem mercado pra isso com consoles inferiores, o preço do mega ta mais que justo, mesmo sendo contrario a nossa vontade! o mercado é assim!

Até onde eu sei, em 5 lojas que eu pesquisei aqui em Fortaleza, os produtos da tectoy estão encalhados devido aos preços altos e não porque estão vendendo muito. E isto foi em lojas populares:

Rabelo, Lojas Maia, Eletroshop e outras duas que eu não me lembro o nome.

e quando se vende muito não existe a tendência de aumento de preço, e sim o "abaixamento" do mesmo, caso o produto x não seja escasso, como é o caso dos mega e dos master.

pois por aki, alem de vender rasoavelmente, não tem abaixado, visto q seus concorrentes clonadores de NES tambem não!

Ninguem abaixa o preço se o produto não encalha! falo isso com experiencia em trabalhar para lojas e ter varios amigos do ramo para saber como q é o mercado.
enquanto ela puder lucrar alto com o custo baixo e tiver demanda para o produto ela vai manter esses preços! quando o encalhe for geral, ai ela baixará!
se em sua cidade e outras os produtos dela encalham, em outras os produtos vendem bem, dependendo das localidades, até superando o encalhe!

No Extra perto de casa segundo um amigo meu que é vendedor vende pra caramba o Wi-vision da dynacom, ja o Mega Drive da TcT não vendem nada, pra vcs terem ideia na "vitrine" do Extra vc pode ver os seguintes Mega Drives.

Aquele que vem com uma canetinha.


O guitar idol.


E é claro a versão sanduicheira do console.



MD play que é bom nada

Mega de canetinha? nunca ouvi falar desse!

STX escreveu:Mega de canetinha? nunca ouvi falar desse!

Também nunca ouvi falar...

STX escreveu:Mega de canetinha? nunca ouvi falar desse!

Ele vem com uma cenetinha pra vc rabisca-lo




http://www.tectoy.com.br/produto_interna.php?id=6

esse é mais obscuro q o zeebo!

ahtrun escreveu:

STX escreveu:Mega de canetinha? nunca ouvi falar desse!

Ele vem com uma cenetinha pra vc rabisca-lo




http://www.tectoy.com.br/produto_interna.php?id=6

maneiro

mas até parece q foi alguem q desenhou esse sonic no Mega... e esse tinta é permanente ???

PS: faltam apenas 4 mensagens para chegar ao 1000 recados

pelo q vi no site, só é permanente se pintar os joys

Niros escreveu:

ahtrun escreveu:

STX escreveu:Mega de canetinha? nunca ouvi falar desse!

Ele vem com uma cenetinha pra vc rabisca-lo




http://www.tectoy.com.br/produto_interna.php?id=6

maneiro

mas até parece q foi alguem q desenhou esse sonic no Mega... e esse tinta é permanente ???

PS: faltam apenas 4 mensagens para chegar ao 1000 recados

Esse mega é coberto com uma tinta especial que faz ele funcionar(esteticamente) igual aquelas lousas brancas de escola, ja o controle é mais vagabundo e não é recoberto com essa tinta.

Um detalhe que eu esqueci de adcionar é que todos eles estão sendo vendidos por R$:300,00 :/

Pelo menos os doidos que curtem customizar o console não vão ter problemas com isso...