Número de Zeebos vendidos/Tectoy passa de fase

Época Negócios escreveu:Muito antes de os cabelos ficarem grisalhos, no início dos anos 80, Fernando Fischer gastava horas brincando nos consoles Mega Drive. Seu jogo preferido era Castle of Illusion, onde Mickey Mouse resgatava a namorada Minnie de um castelo assombrado. Era um dos poucos videogames disponíveis no Brasil, pioneirismo da Tectoy, empresa que fazia a alegria de crianças e adultos fascinados pelos eletrônicos. Quem nasceu até o começo da década de 80 também deve se lembrar do ursinho falante Teddy Bear e da pistola Zillion, imbatíveis nas prateleiras. Pois bem. Essa Tectoy não existe mais. Caiu com a decadência da parceira japonesa Sega, que lhe garantia a exclusividade na venda dos melhores videogames da época. Como resultado, viveu os últimos 16 anos em crise, alternando produtos como quem tenta passar de fase em um jogo. Foi aí que Fischer voltou à história. O ex-cliente é o atual presidente da companhia.

D0G escreveu:vixe, e lembro de gente aqui chutando alto o número vendido no primeiro mês. Alguém me explica essa parte: “Fizemos uma sessão de terapia e vimos que tínhamos três coisas que caíam no mesmo cesto: manufatura de qualidade, habilidade excepcional com o varejo e áreas de pós-venda e call center” ?

Qualidade?
habilidade excepcional com o varejo?
habilidade excepcional com call center?

me parece o conjunto dos problemas que assolaram o zeebinho, vide reclame aqui.

ari789 escreveu:vou pensar pelo lado bom .-. , conheço consoles que foram vendido menos [ Virtual boy ]
=) e pensar também que os que venderam menos hoje custa uma fortuna

Koster escreveu:

ari789 escreveu:vou pensar pelo lado bom .-. , conheço consoles que foram vendido menos [ Virtual boy ]
=) e pensar também que os que venderam menos hoje custa uma fortuna

Eu parei para pensar aqui, e acho que não procedo, Ari.

Certeza que o Virtua Boy vendeu menos que o Zeebo? Aliás, desconsiderando que o Zeebo ficou dois anos no mercado.

Luís Eduardo escreveu:

Koster escreveu:

ari789 escreveu:vou pensar pelo lado bom .-. , conheço consoles que foram vendido menos [ Virtual boy ]
=) e pensar também que os que venderam menos hoje custa uma fortuna

Eu parei para pensar aqui, e acho que não procedo, Ari.

Certeza que o Virtua Boy vendeu menos que o Zeebo? Aliás, desconsiderando que o Zeebo ficou dois anos no mercado.

Na verdade, tanto o Virtual Boy e o jaguar venderam mais que o Zeebo... O Virtual Boy vendeu cerca de 770 000 unidade e é considerado um fracasso.

Koster escreveu:

Luís Eduardo escreveu:

Koster escreveu:

ari789 escreveu:vou pensar pelo lado bom .-. , conheço consoles que foram vendido menos [ Virtual boy ]
=) e pensar também que os que venderam menos hoje custa uma fortuna

Eu parei para pensar aqui, e acho que não procedo, Ari.

Certeza que o Virtua Boy vendeu menos que o Zeebo? Aliás, desconsiderando que o Zeebo ficou dois anos no mercado.

Na verdade, tanto o Virtual Boy e o jaguar venderam mais que o Zeebo... O Virtual Boy vendeu cerca de 770 000 unidade e é considerado um fracasso.

Ah, tinha certeza disso. Estamos falando de Tectoy (essa sub-empresa que usa o nome da famosa Tec Toy, empresa de verdadeiros vencedores) contra Nintendo.

Luís Eduardo escreveu:

Koster escreveu:

Luís Eduardo escreveu:

Koster escreveu:

ari789 escreveu:vou pensar pelo lado bom .-. , conheço consoles que foram vendido menos [ Virtual boy ]
=) e pensar também que os que venderam menos hoje custa uma fortuna

Eu parei para pensar aqui, e acho que não procedo, Ari.

Certeza que o Virtua Boy vendeu menos que o Zeebo? Aliás, desconsiderando que o Zeebo ficou dois anos no mercado.

Na verdade, tanto o Virtual Boy e o jaguar venderam mais que o Zeebo... O Virtual Boy vendeu cerca de 770 000 unidade e é considerado um fracasso.

Ah, tinha certeza disso. Estamos falando de Tectoy (essa sub-empresa que usa o nome da famosa Tec Toy, empresa de verdadeiros vencedores) contra Nintendo.

Também mudam-se as pretensões, para a Tectoy, 600 mil estava ótimo, para a Nintendo isso é um fracasso. Mas, vamos ser sinceros, como diz na matéria, a Tectoy não é mais empresa de games, o diretor só fez isso para tentar honrar a marca, porém ela terá que continuar fazer eletrônicos genéricos para sair do vermelho.

A Tectoy, mesmo nos seus bons tempos, gerava lucro em cima das idéias da Sega (era dali de onde viam suas maiores receitas), sem a Sega é isso que acontece.

Koster escreveu:

Luís Eduardo escreveu:

Koster escreveu:

Luís Eduardo escreveu:

Koster escreveu:
Eu parei para pensar aqui, e acho que não procedo, Ari.

Certeza que o Virtua Boy vendeu menos que o Zeebo? Aliás, desconsiderando que o Zeebo ficou dois anos no mercado.

Na verdade, tanto o Virtual Boy e o jaguar venderam mais que o Zeebo... O Virtual Boy vendeu cerca de 770 000 unidade e é considerado um fracasso.

Ah, tinha certeza disso. Estamos falando de Tectoy (essa sub-empresa que usa o nome da famosa Tec Toy, empresa de verdadeiros vencedores) contra Nintendo.

Também mudam-se as pretensões, para a Tectoy, 600 mil estava ótimo, para a Nintendo isso é um fracasso. Mas, vamos ser sinceros, como diz na matéria, a Tectoy não é mais empresa de games, o diretor só fez isso para tentar honrar a marca, porém ela terá que continuar fazer eletrônicos genéricos para sair do vermelho.

A Tectoy, mesmo nos seus bons tempos, gerava lucro em cima das idéias da Sega (era dali de onde viam suas maiores receitas), sem a Sega é isso que acontece.

A Tectoy podia criar um console mais simples, com jogos divertidos. Quem sabe até, criar um console 16 Bits e incentivar uma comunidade a criar jogos para ele. O retrô, nos dias de hoje, chama a atenção, e ganhou um respeito grande.

Luís Eduardo escreveu:

Koster escreveu:

Luís Eduardo escreveu:

Koster escreveu:

Luís Eduardo escreveu: Na verdade, tanto o Virtual Boy e o jaguar venderam mais que o Zeebo... O Virtual Boy vendeu cerca de 770 000 unidade e é considerado um fracasso.

Ah, tinha certeza disso. Estamos falando de Tectoy (essa sub-empresa que usa o nome da famosa Tec Toy, empresa de verdadeiros vencedores) contra Nintendo.

Também mudam-se as pretensões, para a Tectoy, 600 mil estava ótimo, para a Nintendo isso é um fracasso. Mas, vamos ser sinceros, como diz na matéria, a Tectoy não é mais empresa de games, o diretor só fez isso para tentar honrar a marca, porém ela terá que continuar fazer eletrônicos genéricos para sair do vermelho.

A Tectoy, mesmo nos seus bons tempos, gerava lucro em cima das idéias da Sega (era dali de onde viam suas maiores receitas), sem a Sega é isso que acontece.

A Tectoy podia criar um console mais simples, com jogos divertidos. Quem sabe até, criar um console 16 Bits e incentivar uma comunidade a criar jogos para ele. O retrô, nos dias de hoje, chama a atenção, e ganhou um respeito grande.

Mas, ainda assim, é só um público mais underground, as vendas seriam menores ainda nesse caso. A Tectoy até pode fazer isso, mas o lucro não será o bastante para ela sair do vermelho por enquanto. É triste falar da Tectoy agora, pois o meu primeiro contado com os games foi no Master System e um Mega Drive (dois consoles que eu gostaria d ecomprar, principalmente o MD). Mas foi-se o tempo, dificilmente a Tectoy terá uma parte representativa na memória e nos lucros do mercado dos games como teve antigamente.

mv2011 escreveu:De repente,se a tectoy tivesse feito o aparelho sozinho,teria se dado melhor.

mv2011 escreveu:De repente,se a tectoy tivesse feito o aparelho sozinho,teria se dado melhor.