Ceo da tct detalha o Zeebo
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Ceo da tct detalha o Zeebo
CEO da Tectoy detalha o Zeebo
Por Luiza Dalmazo | 02/04/2009 - 14:50
Falta pouco mais de um mês para os jogadores de games brasileiros poderem pôr as mãos no Zeebo. Mas a expectativa cresce com o tempo. Durante a apuração da reportagem sobre o novo console, falamos com Fernando Fischer, CEO da Tectoy, para entender melhor o que está por vir. Veja a íntegra.
Como é que surgiu a ideia do Zeebo?
A Tectoy optou há muito tempo por abrir a Tectoy Mobile, que é uma unidade que existe até hoje, que ia pegar licenças e desenvolver jogos para celular. E chamamos Reinaldo Normand, que é jornalista, para tocar esse negócio. Ele começou a olhar esse mercado e acabou concebendo ideia do Zeebo.
O conceito básico era um videogame que deveria ter um sistema contra piratarias, sem mídias físicas e que o consumidor pudesse baixar os jogos (já olhando a rede 3G). Ele fez o requerimento da patente no Brasil em abril de 2006. Entrei na companhia em maio de 2007. Aí pensamos num parceiro, que entre outros elegemos a Qualcomm, porque eles têm a melhor solução de chip e um sistema Brew, que tem 2 bilhões de downloads de celular, sem caso de pirataria.
Juntas criaram a Zeebo Inc?
Sim. É uma transformação da Tectoy of America. Do total da empresa, 42,5% ficou com a Qualcomm, depois de investimento de 5,4 milhões de dólares e o resto é da Tectoy, que colocou bem menos, cerca de 200 mil de dólares, mais a patente. O recurso da Qualcomm foi todo usado para o desenvolvimento. Então, comercialmente, essa empresa estava sendo concebida com o intuito de ser a dona das patentes, a que vai licenciar os jogos dos publishers, e firmar contratos locais na China, México, etc. Para isso registramos patentes em todos esses países.
O CEO é americano para a empresa ter essa imagem internacional?
Exatamente. Eu mesmo fiquei três ou quatro meses como CEO dela também e aí claramente não dava. São 18 horas de vôo, 4h de fuso horário, não dava. E tem interesses conflitantes. A ideia era deixá-la caminhar sozinha e até vai precisar de injeção de capital, de venture capital, para ajudar a fazer fundos para ajudá-la a terminar o projeto, e ela pode abrir capital, fazer o que decidir ao longo do caminho. E os publishers estão lá, a grande maioria se não é americana, está sediada na Califórnia, tem um escritório, a Qualcomm queria essa isenção.
Quando o Zeebo chega às lojas?
Obviamente, o primeiro país é o Brasil. A primeira fase de testes foi no começo do ano e agora entramos na etapa que chamamos de VIP Test. É uma seleção de 150 consumidores que vão receber um console a partir do final desse mês. A intenção é afunilar o conhecimento para ter respaldo principalmente para a comunicação na hora do lançamento.
A partir do final de maio vamos fazer o lançamento no Rio de Janeiro. Um lançamento normal, com mídia, ponto de venda, venda no varejo, mas só no RJ. Depois abrimos para as Pontocom, 45 dias depois do lançamento no RJ. Final de junho ou começo de julho, para pegar as férias. Finalmente, no final de setembro, estaremos em todo o varejo do Brasil para aproveitar o dia das crianças.
O custo do Zeebo está fechado?
Estamos fazendo um esforço grande para reduzir mais até o lançamento, mas por enquanto trabalhamos com o custo de 599 reais. Para isso dependemos do câmbio -- o resto dos custos está definido para a gente. Seria bom se caísse o dólar, porque queremos mesmo é aumentar a base para ganhar com a venda de software.
Que tipo de patente foi registrada?
Basicamente é essa forma de comprar jogos por meio dessa tecnologia 3G. É inclusive a primeira patente 100% brasileira na área de jogos eletrônicos.
Onde será a fabricação?
Em Manaus. Vamos começar a rodar entre o dia 8 e 10 de maio. Podemos fabricar para outros países, se isso fizer parte de outras negociações comerciais. Temos condições de fazer. Mas se a conta mostrar que é mais barato fazer na China, já temos um parceiro para fabricar lá.
Você comentou um dia que o Zeebo tem vários pais. Como assim?
Ele foi desenvolvido por sete países, só contando os desenvolvedores principais. O sistema de billing ficou por conta de uma empresa argentina; uma empresa na China desenvolveu as placas de game e celular; a identidade visual ficou sob responsabilidade de uma empresa da Califórnia; outra em Nova York fez o nome; uma companhia de uns meninos no Japão fez a parte gráfica e a interface; uma francesa, a trilha sonora. Trabalhar esse fuso horário foi bacana.
Como o Zeebo vai se posicionar?
O público-alvo são os jovens de 10 a 13 anos. No mercado existe uma faixa no topo da pirâmide, tem um setor que vende 50 mil unidades por ano no Brasil, que é onde está o Xbox, o Wii e o Playstation 3. Todos conhecem, gostam, mas a maioria não consegue pagar. Bem na base da pirâmide, também tem um nicho, que vende 200 mil unidades por ano, que é onde a Tectoy tem 70% de participação.
No meio, estimamos que pode chegar facilmente a 800 mil unidades -- que é onde reina o PS2 do mercado informal. A ideia do Zeebo é entrar nesse meio da pirâmide. Vimos com entrevistas com mães da classe C e D, que todo pai, se ele pudesse dar uma alternativa legal ao filho, o faria. Nós vamos oferecer jogos de entre 9,90 e 29,90 reais. E temos uma novidade que são jogos com acelerômetro. Além disso, há o formato de compra, em que o usuário não precisa sair de casa e não tem mídia física.
Como é que vocês vão fazer para garantir que não vai haver pirataria?
Não tem como tirar o jogo de lá. Tem o Zeebo de um lado e o servidor na outra ponta. Para ter acesso a esse game, precisa fazer o download do game do servidor para o seu console. E o console é único. Ele vem com uma assinatura digital. Então não há como ter acesso, nem tirar o jogo lá de dentro. Nem se desmontar o console todo.
Se alguém espetar um pen drive, ele vai ler, pode exibir foto, para áudio, nunca para copiar o jogo que está lá dentro. A gente sabe que quando vem uma coisa, tem logo um monte de gente para hackear. Mas mesmo que consigam entrar no console, se ele tirar o jogo de dentro, o jogo não funciona fora, porque ele tem uma assinatura digital, ele fica bloqueado no acesso ao servidor.
Como é o modelo de venda de jogos?
O usuário vai poder comprar de quatro formas: de cartão pré-pago, débito em conta, boleto e cartão de crédito. O boleto é entregue de três formas: por email, SMS do celular ou pelo correio. Mas quando pede, você já informa o número do console que você quer que receba o crédito. E os cartões pré-pagos vamos fechar com duas grandes redes de hipermercado, porque é onde a mãe está junto. Está tudo incluso aí, não será cobrado mensalidade ou taxa pelo tráfego de dados.
Quais jogos vão ser oferecidos?
Vão vir embarcados o FIFA 09, Prey Evil, Quake I, Brain Challenge, Need For Speed: Carbon. E estarão jogos disponíveis para Download/Compra: Zeebo Extreme I, Resident Evil 4, Tekken 2, Crash Bandiccot Nitro Kart, Quake II, Real Racing, Super Action Hero 3D, Ultimate Chess, Pac Mania, Alpine Racer, Ridge Racer, Double Dragon 2D. Ao todo, incluindo os disponíveis para serem pagos, começaremos com cerca de 18 jogos já no Rio de janeiro. Depois não pára nunca. A meta é terminar 2010 com 100 jogos.
Quem vai desenvolver esses jogos?
São três formas. Uma é por acordo com os grandes, como a Eletronic Arts, para importar para o Zeebo. Outro é fazer o jogo próprio, com o nosso estúdio da Tectoy Digital e a terceiro modelo, que é o programa com parceria do governo, universidades, para criar condições para que os desenvolvedores menores possam ganhar por onde eles nunca ganham.
Vamos detalhar esses modelos?
No primeiro, a Zeebo Inc, que já está lá nos EUA, escolhe os jogos que queremos trazer e disponibiliza no servidor. Pode até mandar direto para o usuário para ele testar por 30 segundos. Quem faz o pagamento e negocia com os publishers é a Zeebo Inc nos EUA. Quanto é que pagamos varia.
E o desenvolvimento interno?
Por enquanto são três jogos. O principal é o Zeebo Extreme, que está muito perto de ficar pronto, que funciona com acelerômetro. Dentro dele há três jogos. O Zeebo Sports é de esporte e estamos desenvolvendo o Zeebo Foot Games. Os três são para uso do acelerômetro. Eles funcionam como um Publisher normal. Eles recebem um percentual disso. Recebem o valor do desenvolvimento e depois uma participação na venda.
E o terceiro modelo, das parcerias?
A gente tem um projeto, já recebemos mais de 130 e-mails de interessados nessa possibilidade. Se olharmos universidades que funcionam junto a pólos, como o que acontece no nordeste, tem pessoas brilhantes, moleques brilhantes, que não conseguem pôr jogos de console em lugar nenhum. Muitos já têm alguma coisa pronta e gostariam de portar pra um console. A gente tem o trabalho de olhar, avaliar e colocar no catálogo. A segunda parte são pessoas que não tiveram recurso para conseguir desenvolver um recurso. Podemos fazer parcerias com o governo ou concursos para financiar o desenvolvimento.
Quantos jogos cabem no console? Não existe a chance de esgotar a capacidade?
Tem alguns recursos. Memória é algo que sempre aumenta a capacidade e cai o preço. Segundo que tem uma solução que se por acaso encher a memória, pode apagar o jogo, fica na memória no console do servidor que ele é dono daquele jogo, ele pode resgatar.
Se eu estiver no meio de um download e a rede cair, o que acontece?
O usuário só é cobrado quando o servidor identifica que o jogo foi instalado no seu console. Não perde os pontos se a rede for interrompida. E se a rede falhar, o tráfego continua pela rede EDGE. Se a rede ficar sobrecarregada, pode demorar mais que o previsto, pela lentidão, mas completa o download.
http://portalexame.abril.uol.com.br/blogs/zeroseuns/20090402_listar_dia.shtml?p ermalink=158387
Agradecimentos ao Diegobras que passou o link que mostrava a entrevista com a fonte
Por Luiza Dalmazo | 02/04/2009 - 14:50
Falta pouco mais de um mês para os jogadores de games brasileiros poderem pôr as mãos no Zeebo. Mas a expectativa cresce com o tempo. Durante a apuração da reportagem sobre o novo console, falamos com Fernando Fischer, CEO da Tectoy, para entender melhor o que está por vir. Veja a íntegra.
Como é que surgiu a ideia do Zeebo?
A Tectoy optou há muito tempo por abrir a Tectoy Mobile, que é uma unidade que existe até hoje, que ia pegar licenças e desenvolver jogos para celular. E chamamos Reinaldo Normand, que é jornalista, para tocar esse negócio. Ele começou a olhar esse mercado e acabou concebendo ideia do Zeebo.
O conceito básico era um videogame que deveria ter um sistema contra piratarias, sem mídias físicas e que o consumidor pudesse baixar os jogos (já olhando a rede 3G). Ele fez o requerimento da patente no Brasil em abril de 2006. Entrei na companhia em maio de 2007. Aí pensamos num parceiro, que entre outros elegemos a Qualcomm, porque eles têm a melhor solução de chip e um sistema Brew, que tem 2 bilhões de downloads de celular, sem caso de pirataria.
Juntas criaram a Zeebo Inc?
Sim. É uma transformação da Tectoy of America. Do total da empresa, 42,5% ficou com a Qualcomm, depois de investimento de 5,4 milhões de dólares e o resto é da Tectoy, que colocou bem menos, cerca de 200 mil de dólares, mais a patente. O recurso da Qualcomm foi todo usado para o desenvolvimento. Então, comercialmente, essa empresa estava sendo concebida com o intuito de ser a dona das patentes, a que vai licenciar os jogos dos publishers, e firmar contratos locais na China, México, etc. Para isso registramos patentes em todos esses países.
O CEO é americano para a empresa ter essa imagem internacional?
Exatamente. Eu mesmo fiquei três ou quatro meses como CEO dela também e aí claramente não dava. São 18 horas de vôo, 4h de fuso horário, não dava. E tem interesses conflitantes. A ideia era deixá-la caminhar sozinha e até vai precisar de injeção de capital, de venture capital, para ajudar a fazer fundos para ajudá-la a terminar o projeto, e ela pode abrir capital, fazer o que decidir ao longo do caminho. E os publishers estão lá, a grande maioria se não é americana, está sediada na Califórnia, tem um escritório, a Qualcomm queria essa isenção.
Quando o Zeebo chega às lojas?
Obviamente, o primeiro país é o Brasil. A primeira fase de testes foi no começo do ano e agora entramos na etapa que chamamos de VIP Test. É uma seleção de 150 consumidores que vão receber um console a partir do final desse mês. A intenção é afunilar o conhecimento para ter respaldo principalmente para a comunicação na hora do lançamento.
A partir do final de maio vamos fazer o lançamento no Rio de Janeiro. Um lançamento normal, com mídia, ponto de venda, venda no varejo, mas só no RJ. Depois abrimos para as Pontocom, 45 dias depois do lançamento no RJ. Final de junho ou começo de julho, para pegar as férias. Finalmente, no final de setembro, estaremos em todo o varejo do Brasil para aproveitar o dia das crianças.
O custo do Zeebo está fechado?
Estamos fazendo um esforço grande para reduzir mais até o lançamento, mas por enquanto trabalhamos com o custo de 599 reais. Para isso dependemos do câmbio -- o resto dos custos está definido para a gente. Seria bom se caísse o dólar, porque queremos mesmo é aumentar a base para ganhar com a venda de software.
Que tipo de patente foi registrada?
Basicamente é essa forma de comprar jogos por meio dessa tecnologia 3G. É inclusive a primeira patente 100% brasileira na área de jogos eletrônicos.
Onde será a fabricação?
Em Manaus. Vamos começar a rodar entre o dia 8 e 10 de maio. Podemos fabricar para outros países, se isso fizer parte de outras negociações comerciais. Temos condições de fazer. Mas se a conta mostrar que é mais barato fazer na China, já temos um parceiro para fabricar lá.
Você comentou um dia que o Zeebo tem vários pais. Como assim?
Ele foi desenvolvido por sete países, só contando os desenvolvedores principais. O sistema de billing ficou por conta de uma empresa argentina; uma empresa na China desenvolveu as placas de game e celular; a identidade visual ficou sob responsabilidade de uma empresa da Califórnia; outra em Nova York fez o nome; uma companhia de uns meninos no Japão fez a parte gráfica e a interface; uma francesa, a trilha sonora. Trabalhar esse fuso horário foi bacana.
Como o Zeebo vai se posicionar?
O público-alvo são os jovens de 10 a 13 anos. No mercado existe uma faixa no topo da pirâmide, tem um setor que vende 50 mil unidades por ano no Brasil, que é onde está o Xbox, o Wii e o Playstation 3. Todos conhecem, gostam, mas a maioria não consegue pagar. Bem na base da pirâmide, também tem um nicho, que vende 200 mil unidades por ano, que é onde a Tectoy tem 70% de participação.
No meio, estimamos que pode chegar facilmente a 800 mil unidades -- que é onde reina o PS2 do mercado informal. A ideia do Zeebo é entrar nesse meio da pirâmide. Vimos com entrevistas com mães da classe C e D, que todo pai, se ele pudesse dar uma alternativa legal ao filho, o faria. Nós vamos oferecer jogos de entre 9,90 e 29,90 reais. E temos uma novidade que são jogos com acelerômetro. Além disso, há o formato de compra, em que o usuário não precisa sair de casa e não tem mídia física.
Como é que vocês vão fazer para garantir que não vai haver pirataria?
Não tem como tirar o jogo de lá. Tem o Zeebo de um lado e o servidor na outra ponta. Para ter acesso a esse game, precisa fazer o download do game do servidor para o seu console. E o console é único. Ele vem com uma assinatura digital. Então não há como ter acesso, nem tirar o jogo lá de dentro. Nem se desmontar o console todo.
Se alguém espetar um pen drive, ele vai ler, pode exibir foto, para áudio, nunca para copiar o jogo que está lá dentro. A gente sabe que quando vem uma coisa, tem logo um monte de gente para hackear. Mas mesmo que consigam entrar no console, se ele tirar o jogo de dentro, o jogo não funciona fora, porque ele tem uma assinatura digital, ele fica bloqueado no acesso ao servidor.
Como é o modelo de venda de jogos?
O usuário vai poder comprar de quatro formas: de cartão pré-pago, débito em conta, boleto e cartão de crédito. O boleto é entregue de três formas: por email, SMS do celular ou pelo correio. Mas quando pede, você já informa o número do console que você quer que receba o crédito. E os cartões pré-pagos vamos fechar com duas grandes redes de hipermercado, porque é onde a mãe está junto. Está tudo incluso aí, não será cobrado mensalidade ou taxa pelo tráfego de dados.
Quais jogos vão ser oferecidos?
Vão vir embarcados o FIFA 09, Prey Evil, Quake I, Brain Challenge, Need For Speed: Carbon. E estarão jogos disponíveis para Download/Compra: Zeebo Extreme I, Resident Evil 4, Tekken 2, Crash Bandiccot Nitro Kart, Quake II, Real Racing, Super Action Hero 3D, Ultimate Chess, Pac Mania, Alpine Racer, Ridge Racer, Double Dragon 2D. Ao todo, incluindo os disponíveis para serem pagos, começaremos com cerca de 18 jogos já no Rio de janeiro. Depois não pára nunca. A meta é terminar 2010 com 100 jogos.
Quem vai desenvolver esses jogos?
São três formas. Uma é por acordo com os grandes, como a Eletronic Arts, para importar para o Zeebo. Outro é fazer o jogo próprio, com o nosso estúdio da Tectoy Digital e a terceiro modelo, que é o programa com parceria do governo, universidades, para criar condições para que os desenvolvedores menores possam ganhar por onde eles nunca ganham.
Vamos detalhar esses modelos?
No primeiro, a Zeebo Inc, que já está lá nos EUA, escolhe os jogos que queremos trazer e disponibiliza no servidor. Pode até mandar direto para o usuário para ele testar por 30 segundos. Quem faz o pagamento e negocia com os publishers é a Zeebo Inc nos EUA. Quanto é que pagamos varia.
E o desenvolvimento interno?
Por enquanto são três jogos. O principal é o Zeebo Extreme, que está muito perto de ficar pronto, que funciona com acelerômetro. Dentro dele há três jogos. O Zeebo Sports é de esporte e estamos desenvolvendo o Zeebo Foot Games. Os três são para uso do acelerômetro. Eles funcionam como um Publisher normal. Eles recebem um percentual disso. Recebem o valor do desenvolvimento e depois uma participação na venda.
E o terceiro modelo, das parcerias?
A gente tem um projeto, já recebemos mais de 130 e-mails de interessados nessa possibilidade. Se olharmos universidades que funcionam junto a pólos, como o que acontece no nordeste, tem pessoas brilhantes, moleques brilhantes, que não conseguem pôr jogos de console em lugar nenhum. Muitos já têm alguma coisa pronta e gostariam de portar pra um console. A gente tem o trabalho de olhar, avaliar e colocar no catálogo. A segunda parte são pessoas que não tiveram recurso para conseguir desenvolver um recurso. Podemos fazer parcerias com o governo ou concursos para financiar o desenvolvimento.
Quantos jogos cabem no console? Não existe a chance de esgotar a capacidade?
Tem alguns recursos. Memória é algo que sempre aumenta a capacidade e cai o preço. Segundo que tem uma solução que se por acaso encher a memória, pode apagar o jogo, fica na memória no console do servidor que ele é dono daquele jogo, ele pode resgatar.
Se eu estiver no meio de um download e a rede cair, o que acontece?
O usuário só é cobrado quando o servidor identifica que o jogo foi instalado no seu console. Não perde os pontos se a rede for interrompida. E se a rede falhar, o tráfego continua pela rede EDGE. Se a rede ficar sobrecarregada, pode demorar mais que o previsto, pela lentidão, mas completa o download.
http://portalexame.abril.uol.com.br/blogs/zeroseuns/20090402_listar_dia.shtml?p ermalink=158387
Agradecimentos ao Diegobras que passou o link que mostrava a entrevista com a fonte
Tuma- Profissional
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Tem o Zeebo? : Sim
D0G- Profissional
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Tem o Zeebo? : Não
Re: Ceo da tct detalha o Zeebo
É old gente mais veja trechos que nos dão esperanças e nos enchem de raiva com as mentiras, como o redownload( mentira, pelo menos por enquanto), mas o lançamento de jogos como real racing!!!
Tuma- Profissional
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Tem o Zeebo? : Sim
Re: Ceo da tct detalha o Zeebo
Old e já tinha rolado no forum. Não esquente com as mentiras, afinal, o cara é o CEO da tectoy. Mentira é a politica de venda deles.
D0G- Profissional
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Tem o Zeebo? : Não
Re: Ceo da tct detalha o Zeebo
D0G escreveu:Old e já tinha rolado no forum. Não esquente com as mentiras, afinal, o cara é o CEO da tectoy. Mentira é a politica de venda deles.
Desculpe, não lembrava de já ter sido postado!!!
Tuma- Profissional
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Tem o Zeebo? : Sim
Re: Ceo da tct detalha o Zeebo
Se desculpe não Tuma, sua intenção foi boa, e eu não tinha lido isso, pra mim valeu.
Drashaos- Experiente
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Tem o Zeebo? : Não
Re: Ceo da tct detalha o Zeebo
Drashaos escreveu:Se desculpe não Tuma, sua intenção foi boa, e eu não tinha lido isso, pra mim valeu.
Para mim também!
RDCM- Profissional
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Tem o Zeebo? : Não
Re: Ceo da tct detalha o Zeebo
Alguém já tentou o redownload?
Diegobras- Moderador Fórum Zeebo
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Tem o Zeebo? : Sim
Re: Ceo da tct detalha o Zeebo
Valeu gente!!!!
Tuma- Profissional
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Tem o Zeebo? : Sim
Re: Ceo da tct detalha o Zeebo
Qualquer hora dessas vou testar tudo de novo, estou suspeitando que nossos Zeebos andaram sofrendo nova atualização de firmware pra correções de bugs e melhorias.
Diegobras- Moderador Fórum Zeebo
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Mensagens : 3951
Data de inscrição : 23/05/2009
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Localização : Brasília/DF
Tem o Zeebo? : Sim
Re: Ceo da tct detalha o Zeebo
se não tiverem atualizando pra corrigir erros que seria estranho.
D0G- Profissional
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Tem o Zeebo? : Não
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