Análise completa do Zeebo pelo Blog Zeebo Brasil

O Blog do forum o Zeebo Brasil, que trás varias analises e novidades sobre o mundo do Zeebo, acho legal todos juntarem forças para fazer do Zeebo um console dominante para aqueles que acreditam em um console Brasileiro que quer apenas ter o seu lugar e ele tem, nesse forum, e nos blogs incriveis.

Aqui mostra uma analise com fotos

Fonte:

Finalmente, aqui está ele. Alguns dias depois de chegar às lojas, tenho em mãos o Zeebo, primeiro console de videogame considerado “brasileiro”, por ter a Tectoy como uma empresas envolvidas em sua idealização e em seu desenvolvimento.





O aparelho vem numa caixa relativamente pequena e leve, com cerca de 1,5kg. A frente da embalagem mostra a já conhecida imagem do console com um fundo quadriculado, que lembra alguns da caixa do antigo Master System. No fundo, vemos imagens de jogos já disponíveis e de futuros lançamentos, como o Resident Evil 4 ou o controle Boomerang.





Dentro da caixa, um conteúdo básico: visualizamos o console, o controle, a pequena fonte e o cabo de vídeo composto. Embaixo do console vêm manual, guias rápidos e lista de assistências técnicas. A Tectoy optou por embalar o Zeebo e seus acessórios em duas peças de plástico rígido, similares às que encontramos em jogos de tabuleiro. Fica a sensação de que vem “pouca coisa”, mas é tudo o que é preciso para informar-se sobre o produto e jogar.





O controle “Z-Pad” é branco e cinza, com acabamento glossy na frente e no fundo. Sua pegada não é das mais anatômicas, pois tem formato um pouco quadrado, mas isso não significa necessariamente desconforto ao jogar. Ele cabe bem inclusive em mãos médias e grandes, e o acesso aos botões “ZL” e “ZR” é fácil.

O direcional digital (D-Pad) é grande, e do tipo que “clica” quando uma de suas extremidades é pressionada. À primeira vista não parece ideal para jogos de luta em 2D, embora ainda seja necessário um teste prático (Street Fighter Alpha vem aí). Todos os outros botões também dão a mesma impressão de “click” quando pressionados; aliás, as duas alavancas analógicas também servem como botões, assim como ocorre no controle Dual Shock do PlayStation. Falando nas alavancas, elas são suaves e movimentam-se rapidamente. Talvez movam-se além do necessário para jogos de tiro em primeira pessoa, mas isso é questão de gosto.





O aparelho tem carcaça relativamente pequena e leve. Visto pessoalmente, tem tonalidade um pouco mais clara do que a que vemos em fotos oficiais na Web. O material utilizado nele é um plástico levemente brilhoso. As laterais dão uma sensação de “brinquedo”, enquanto a curva e o tom acinzentado da parte de cima são bem mais elegantes. Além do botão “Power”, há duas partes na carcaça que possuem leds azuis: o logo na parte superior e uma faixa transparente que fica acima das entradas frontais do console. Enquanto o logo fica todo o tempo aceso quando o Zeebo está em funcionamento, a faixa transparente pisca sempre que o console está conectando à rede ZeeboNet, o que dá um efeito bem interessante.



Quando é ligado pela primeira vez, o aparelho leva alguns segundos até “bootar” e então exibe uma tela branca com seu logo, passando a algumas informações de funcionamento e então à interface principal do seu painel. Esta é composta pelos menus “Jogar”, onde temos acesso aos jogos já comprados; “Zeebo”, onde há informações gerais sobre a interface; “Comprar”, que dá acesso à loja de jogos disponíveis para compra; e “Configurar”, onde é possível alterar o idioma e cadastrar informações para compra dos Z-Credits. A navegação entre os menus às vezes é um pouco vagarosa, dando alguns “lags” na transição entre as opções.



Para um teste inicial da rede ZeeboNet, cliquei em “Comprar” e aguardei cerca de 20 segundos até que o console estivesse conectado. Como já há de fábrica alguns créditos disponíveis, que são suficientes para comprar “Prey Evil”, “Quake II” e “Quake”, escolhi este último para ser baixado. Após cerca de 5 segundos para comunicação com a rede, começou o download do jogo, com tempo previsto de 18 segundos para ser completado. A boa surpresa foi que o processo demorou 11 segundos, menos que o previsto. Li em outros lugares que o download poderia levar cerca de 3 vezes o tempo estimado, o que me faz pensar que essa variação aconteça em função dos serviços locais da Claro, que têm diferentes níveis de congestionamento em diferentes horários do dia





Por fim, para matar a curiosidade de alguns, fiz uma comparação de tamanho entre o Zeebo e seu suposto rival, o PlayStation 2, modelo Slim. Como mostram as imagens, o aparelho é menor em largura, mas maior em altura e profundidade. Em relação ao peso, o Zeebo parece um tanto mais leve que o PS2.

Aparelho “dissecado”, agora restam os jogos, que na verdade são o que mais importa. Fica a expectativa de que a Tectoy consiga fortalecer o quanto antes a linha de jogos disponíveis em sua rede, pois certamente é esse o aspecto que mais pesa para a boa fama de um videogame - além do mais, o preço de varejo atual (R$499) não se justifica pelo que atualmente é oferecido.




Fonte: http://www.zeebobrasil.com

Geremy escreveu:Acho q é efeito de luz q colocaram na foto, o Zeebo e prata e branco!!

Poser_Metal escreveu:Tive acesso a um boato bem promissor... (não vou confirmar e nem postar a fonte até ter certeza);

- Ouvi que no lançamento oficial em OUT o Zeebo nõa vai mas trazer nenhum jogo na memoria e apenas um jogo para download gratis...(a principio treino cerebral) e tambem que o preço oficial de lançamento será algo em torno de R$400-450.
Estou buscando mais infos sobre isso e se conseguir alguma coisa eu posto...