Conheça por dentro da Tectoy Digital e outras empresas de desenvolvimento de games.
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Geremy
Drashaos
Riku
Sony.Hack
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Conheça por dentro da Tectoy Digital e outras empresas de desenvolvimento de games.
Ao entrar em um estúdio de games, geralmente localizados em prédios comerciais que agregam empresas de tecnologia, você irá se deparar à primeira vista com uma estrutura de “escritório normal”, com ilhas, cubículos, persianas e divisórias. No entanto, a presença do “espírito gamer” é o que faz a diferença. Na Tectoy Digital, situada em Campinas, por exemplo, logo de cara encontramos uma vidraça com a reprodução da Green Hill Zone – a primeira fase do Sonic para Mega Drive. Qualquer um que esteja procurando “o andar onde trabalham com joguinhos” já encontrou o seu destino ao ver esse painel logo ao sair do elevador.
Entrando em um estúdio, o que mais chama a atenção é a quantidade de pôsteres e objetivos decorativos de personagens, não só de games, mas também de quadrinhos, filmes e desenhos animados. Clássicos como Mario e seus amigos, o pessoal do Street Fighter, Darth Vader e quem mais vier de Star Wars, ou ainda ícones mais recentes, como o Kratos de God of War, decoram cada mesa ou estante. Aqui você não precisa ter medo de ser chamado de “crianção” por gostar dessas coisas. Pelo contrário, quem não traz de casa seu personagem favorito pode até ser olhado com estranheza pelos colegas.
Nada de mocassins ou abafadas roupas sociais. Aqui a vestimenta é na base da camiseta, bermuda, tênis e calça jeans. Já as mulheres fazem o estilo mais “modernoso”, com cabelos vermelhos, piercings e cortes mais ousados. Sim, há mulheres nos estúdios de games, e não só “cuecas”. Confesso que não foi tão fácil digerir a imagem de uma garota desenhando personagens no tablet, mas, sim, elas existem. Mas não pense que toda essa casualidade é sinônimo de bagunça. Os prazos nesse ramo são apertados e os clientes exigentes, por isso a concentração é prioridade na casa.
Você não precisa necessariamente ser formado em design de jogos, até porque ainda são muito poucas as faculdades que oferecem o curso no Brasil, mas não se engane: a grande maioria dos profissionais que trabalha nos estúdios tem alguma formação acadêmica, vindos de diversas áreas. Cursos que valorizem a programação, como processamento de dados, são bem-vindos, assim como demais cursos de tecnologia e informática. A parte criativa abraça formados em design, marketing, comunicação social e artes. Administradores também têm sua chance, para cuidar da parte burocrática da empresa.
“São profissionais de áreas complementares”, enfatiza Fernando Chamis, CEO da empresa paulistana Webcore Games. E é importante considerarmos isso, afinal a produção de um game é um processo que passa por diversas etapas, desde a elaboração do conceito ao contato com o cliente e com o público. Para isso, são necessários ótimos marketeiros e publicitários, além de assessores de imprensa e profissionais afins. Na área criativa, há papéis para desenhistas, ilustradores, escritores, e até músicos. Na catarinense Hoplon Infotainment, por exemplo, o responsável pela trilha sonora do game Taikodom tem um estúdio todo à disposição, onde fica “trancafiado” compondo músicas com o auxílio de uma guitarra, um teclado, softwares, e alguns bonecos do Sonic e dos Cavaleiros do Zodíaco.
“Temos profissionais de todo tipo: desde o artista conceitual que desenha à mão ao modelador 3D, que trabalha com renderização de imagens e texturização, programadores de diversas estirpes, designer de interface, testador, suporte, pessoal de conteúdo (roteiristas), músicos, e gente de T.I., com qualificação para operar mainframe”, conta Tarqüínio Teles, CEO da Hoplon. No entanto, não basta ter um “talento bruto”, já que as empresas valorizam muito quando o profissional tem uma certa experiência e visão do mercado – ou seja, tenha um entendimento prévio de como funciona essa indústria. Afinal, apesar de “vender diversão”, os games não deixam de ser um negócio, que, como todos os outros, não são feitos à base de brincadeira.
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Uma alternativa para quem tem interesse em ingressar nesse ramo é a dica dada pelo Diretor da Tectoy Digital, André Penha, que diz: “No Brasil, as empresas de jogos começam através de um efeito que eu chamo de “bora-bora”: Um cara chega na universidade um dia e fala para o colega “Bora fazer uma empresa de jogos?”, e o colega responde “Opa! Bora!”. Isso não é muito saudável do ponto de vista estratégico. Existem caminhos mais interessantes, como procurar uma encubadora, planejar o que deve ser feito, trazer para dentro da empresa uma pessoa com experiência em administração, e ir se desenvolvendo e ganhando “base”.
Mas não pense que para trabalhar em um estúdio é necessário ser um fanático que já terminou todos os games dos Battletoads. O profissional valorizado pelos estúdios precisa, antes de tudo, ter interesse constante em aprender sobre o ramo e estar antenado ao que rola no mercado. “Procuramos pessoas com “hardware bom”, brinca André Penha, referindo-se à tal “vontade de aprender”. Já Fernando Chamis complementa: “É legal ver que às vezes as melhores idéias para um projeto saem de pessoas que não são tão “hardcore gamers”. Ah, e não podemos esquecer que em todas as empresas de games é essencial que o candidato domine outros idiomas, no mínimo o inglês.
Antes de sair preparando o currículo e o portifólio, você deve estar querendo saber um pouco mais sobre a produção nacional de games. Primeiro de tudo, é preciso colocar os pés no chão e compreender que o Brasil enfrenta uma série de dificuldades quando comparado a países que são potência na produção de games, como os Estados Unidos, o Reino Unido e o Japão. Segundo Tarqüínio Teles, a indústria nacional de games vem tendo um grande impulso nos últimos cinco anos, no entanto “é uma indústria muito nova, onde ainda temos muita coisa para aprender”, comenta, completando que o projetista de games brasileiro tem muita criatividade, mas o que mais torna as coisas difíceis é mesmo a falta de capital, sendo que uma das consequências disso é impedir que criemos jogos com gráficos de última geração.
No entanto, Fernando Chamis acredita que a tendência é que a tecnologia se torne mais acessível gradativamente, e com isso o mercado se torne mais nivelado em termos de tecnologia. Enquanto esse processo ocorre, o game designer brasileiro segue fazendo limonada com os limões que a vida lhe dá – e isso significa aproveitar a popularização de plataformas mais acessíveis produzindo jogos para elas. Estamos falando dos games casuais, um mercado que movimentou US$ 1 bilhão somente em 2007, segundo a revista Forbes. Esse ramo é voltado para games com menor exigência tecnológica no desenvolvimento, abrangendo desde flash games – que são jogados pela web – a games para celulares e plataformas portáteis como o Nintendo DS e o iPhone. O smartphone da Apple tem um potencial enorme para games, em parte por ser um aparelho que se tornou bastante popular entre pessoas que têm poder aquisitivo suficiente para investir na compra de jogos, e em parte por seus jogos utilizarem sensores de movimento e funções de toque na tela – o que os torna bastante interativos.
Dentre os estúdios que consultamos para realizar esta matéria, a Tectoy Digital e a Webcore já começaram a desenvolver games para o iPhone. Outro exemplo de sucesso é o game Drums Challenge, produzido pelo estúdio pernambucano MusiGames, que se tornou o 5º mais vendido da App Store neste mês (julho de 2009). Já a Webcore exibe na página inicial do seu site o game Papercraft, que simula uma brincadeira de aviões de papel. “Com o Papercraft, queremos mostrar às empresas a possibilidade de criar jogos patrocinados por uma marca e disponibilizar o jogo gratuitamente na App Store”, comenta Fernando Chamis, CEO da empresa, já dando uma breve explicação sobre o foco de seu estúdio: os chamados advergames – games encomendados por empresas para serem utilizados como peças interativas em campanhas publicitárias.
Caso você ache que tem talento para a coisa, mas não tem experiência e nem sabe por onde começar, talvez uma boa alternativa seja o concurso BR Games, promovido anualmente pelo Ministério da Cultura. Qualquer pessoa física, maior de 18 anos, pode inscrever um projeto de game, que, caso seja contemplado, contará com a parceria de algum estúdio nacional para a realização de uma demonstração jogável.
Fonte: Adrenaline
Entrando em um estúdio, o que mais chama a atenção é a quantidade de pôsteres e objetivos decorativos de personagens, não só de games, mas também de quadrinhos, filmes e desenhos animados. Clássicos como Mario e seus amigos, o pessoal do Street Fighter, Darth Vader e quem mais vier de Star Wars, ou ainda ícones mais recentes, como o Kratos de God of War, decoram cada mesa ou estante. Aqui você não precisa ter medo de ser chamado de “crianção” por gostar dessas coisas. Pelo contrário, quem não traz de casa seu personagem favorito pode até ser olhado com estranheza pelos colegas.
Nada de mocassins ou abafadas roupas sociais. Aqui a vestimenta é na base da camiseta, bermuda, tênis e calça jeans. Já as mulheres fazem o estilo mais “modernoso”, com cabelos vermelhos, piercings e cortes mais ousados. Sim, há mulheres nos estúdios de games, e não só “cuecas”. Confesso que não foi tão fácil digerir a imagem de uma garota desenhando personagens no tablet, mas, sim, elas existem. Mas não pense que toda essa casualidade é sinônimo de bagunça. Os prazos nesse ramo são apertados e os clientes exigentes, por isso a concentração é prioridade na casa.
Você não precisa necessariamente ser formado em design de jogos, até porque ainda são muito poucas as faculdades que oferecem o curso no Brasil, mas não se engane: a grande maioria dos profissionais que trabalha nos estúdios tem alguma formação acadêmica, vindos de diversas áreas. Cursos que valorizem a programação, como processamento de dados, são bem-vindos, assim como demais cursos de tecnologia e informática. A parte criativa abraça formados em design, marketing, comunicação social e artes. Administradores também têm sua chance, para cuidar da parte burocrática da empresa.
“São profissionais de áreas complementares”, enfatiza Fernando Chamis, CEO da empresa paulistana Webcore Games. E é importante considerarmos isso, afinal a produção de um game é um processo que passa por diversas etapas, desde a elaboração do conceito ao contato com o cliente e com o público. Para isso, são necessários ótimos marketeiros e publicitários, além de assessores de imprensa e profissionais afins. Na área criativa, há papéis para desenhistas, ilustradores, escritores, e até músicos. Na catarinense Hoplon Infotainment, por exemplo, o responsável pela trilha sonora do game Taikodom tem um estúdio todo à disposição, onde fica “trancafiado” compondo músicas com o auxílio de uma guitarra, um teclado, softwares, e alguns bonecos do Sonic e dos Cavaleiros do Zodíaco.
“Temos profissionais de todo tipo: desde o artista conceitual que desenha à mão ao modelador 3D, que trabalha com renderização de imagens e texturização, programadores de diversas estirpes, designer de interface, testador, suporte, pessoal de conteúdo (roteiristas), músicos, e gente de T.I., com qualificação para operar mainframe”, conta Tarqüínio Teles, CEO da Hoplon. No entanto, não basta ter um “talento bruto”, já que as empresas valorizam muito quando o profissional tem uma certa experiência e visão do mercado – ou seja, tenha um entendimento prévio de como funciona essa indústria. Afinal, apesar de “vender diversão”, os games não deixam de ser um negócio, que, como todos os outros, não são feitos à base de brincadeira.
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Uma alternativa para quem tem interesse em ingressar nesse ramo é a dica dada pelo Diretor da Tectoy Digital, André Penha, que diz: “No Brasil, as empresas de jogos começam através de um efeito que eu chamo de “bora-bora”: Um cara chega na universidade um dia e fala para o colega “Bora fazer uma empresa de jogos?”, e o colega responde “Opa! Bora!”. Isso não é muito saudável do ponto de vista estratégico. Existem caminhos mais interessantes, como procurar uma encubadora, planejar o que deve ser feito, trazer para dentro da empresa uma pessoa com experiência em administração, e ir se desenvolvendo e ganhando “base”.
Mas não pense que para trabalhar em um estúdio é necessário ser um fanático que já terminou todos os games dos Battletoads. O profissional valorizado pelos estúdios precisa, antes de tudo, ter interesse constante em aprender sobre o ramo e estar antenado ao que rola no mercado. “Procuramos pessoas com “hardware bom”, brinca André Penha, referindo-se à tal “vontade de aprender”. Já Fernando Chamis complementa: “É legal ver que às vezes as melhores idéias para um projeto saem de pessoas que não são tão “hardcore gamers”. Ah, e não podemos esquecer que em todas as empresas de games é essencial que o candidato domine outros idiomas, no mínimo o inglês.
Antes de sair preparando o currículo e o portifólio, você deve estar querendo saber um pouco mais sobre a produção nacional de games. Primeiro de tudo, é preciso colocar os pés no chão e compreender que o Brasil enfrenta uma série de dificuldades quando comparado a países que são potência na produção de games, como os Estados Unidos, o Reino Unido e o Japão. Segundo Tarqüínio Teles, a indústria nacional de games vem tendo um grande impulso nos últimos cinco anos, no entanto “é uma indústria muito nova, onde ainda temos muita coisa para aprender”, comenta, completando que o projetista de games brasileiro tem muita criatividade, mas o que mais torna as coisas difíceis é mesmo a falta de capital, sendo que uma das consequências disso é impedir que criemos jogos com gráficos de última geração.
No entanto, Fernando Chamis acredita que a tendência é que a tecnologia se torne mais acessível gradativamente, e com isso o mercado se torne mais nivelado em termos de tecnologia. Enquanto esse processo ocorre, o game designer brasileiro segue fazendo limonada com os limões que a vida lhe dá – e isso significa aproveitar a popularização de plataformas mais acessíveis produzindo jogos para elas. Estamos falando dos games casuais, um mercado que movimentou US$ 1 bilhão somente em 2007, segundo a revista Forbes. Esse ramo é voltado para games com menor exigência tecnológica no desenvolvimento, abrangendo desde flash games – que são jogados pela web – a games para celulares e plataformas portáteis como o Nintendo DS e o iPhone. O smartphone da Apple tem um potencial enorme para games, em parte por ser um aparelho que se tornou bastante popular entre pessoas que têm poder aquisitivo suficiente para investir na compra de jogos, e em parte por seus jogos utilizarem sensores de movimento e funções de toque na tela – o que os torna bastante interativos.
Dentre os estúdios que consultamos para realizar esta matéria, a Tectoy Digital e a Webcore já começaram a desenvolver games para o iPhone. Outro exemplo de sucesso é o game Drums Challenge, produzido pelo estúdio pernambucano MusiGames, que se tornou o 5º mais vendido da App Store neste mês (julho de 2009). Já a Webcore exibe na página inicial do seu site o game Papercraft, que simula uma brincadeira de aviões de papel. “Com o Papercraft, queremos mostrar às empresas a possibilidade de criar jogos patrocinados por uma marca e disponibilizar o jogo gratuitamente na App Store”, comenta Fernando Chamis, CEO da empresa, já dando uma breve explicação sobre o foco de seu estúdio: os chamados advergames – games encomendados por empresas para serem utilizados como peças interativas em campanhas publicitárias.
Caso você ache que tem talento para a coisa, mas não tem experiência e nem sabe por onde começar, talvez uma boa alternativa seja o concurso BR Games, promovido anualmente pelo Ministério da Cultura. Qualquer pessoa física, maior de 18 anos, pode inscrever um projeto de game, que, caso seja contemplado, contará com a parceria de algum estúdio nacional para a realização de uma demonstração jogável.
Fonte: Adrenaline
Última edição por Sonymaster em Seg 20 Jul 2009 - 13:03, editado 1 vez(es)
Sony.Hack- Experiente
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Re: Conheça por dentro da Tectoy Digital e outras empresas de desenvolvimento de games.
Primeira foto que eu vejo que o povo da tectoy digital n está trabalhando ... eles tavam jogando baralho!! Cadê os caras com chicote pra botar eles pra trabalhar ala diegobras?? ^^
Boa matéria =D
Boa matéria =D
Riku- Profissional
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Re: Conheça por dentro da Tectoy Digital e outras empresas de desenvolvimento de games.
riku escreveu:Primeira foto que eu vejo que o povo da tectoy digital n está trabalhando ... eles tavam jogando baralho!! Cadê os caras com chicote pra botar eles pra trabalhar ala diegobras?? ^^
Boa matéria =D
O Diego leva chicotava no trabalho é riku? heheheheheh
Sony.Hack- Experiente
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Mensagens : 868
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Re: Conheça por dentro da Tectoy Digital e outras empresas de desenvolvimento de games.
acho que eles estão tirando as fotos.
Drashaos- Experiente
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Tem o Zeebo? : Não
Re: Conheça por dentro da Tectoy Digital e outras empresas de desenvolvimento de games.
Legal a matéria
Fiquei com inveja daquela porta quero uma pra mim
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Geremy- Aprendiz
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Re: Conheça por dentro da Tectoy Digital e outras empresas de desenvolvimento de games.
ai gente repara nos bonecos e poster
tem um que é do taikodom da hoplon
n sei mas será que sai pro zeebo...
tem um que é do taikodom da hoplon
n sei mas será que sai pro zeebo...
igorbk- Iniciante
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Tem o Zeebo? : Não
Re: Conheça por dentro da Tectoy Digital e outras empresas de desenvolvimento de games.
ja entrei em um estudio desse tipo, pra fazer testes pra estagio, caras é de arrepiar,a energia, pedi pra ver alguns trabalhos da galera, puts era capaz de ver as animacoes e a parte de testes online pois eles faziam um mmorpg ate entao, pra quem gosta disso nao so pra divertimento é de ficar louco pra parar e nao sair mais, perguntei muito pra todos os caras la, é um sonho que eu tenho... trabalhar num estudio de jogos, infelizmente nao passei pra ficar la, nao é papo de mal perdedor mas a selecao ficou com cheiro de marmelada no ar, o que eu tento acreditar que nao foi, mas no fundo eu sei que foi... mas outras oportunidades virao, essa entrada com a fase do sonic de cara e o pc do rapaz com cdz já fala por sí só... é bom pros gringos prestarem atencao tambem temos potencial queria conhecer algum estudio da ubi soft que fiquei sabendo que vai ter um estudio no BR se é que já nao tem pois essa noticia é meio old
Allejo- Profissional
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Tem o Zeebo? : Não
Re: Conheça por dentro da Tectoy Digital e outras empresas de desenvolvimento de games.
só de olhar a entrada já me bateu uma vontade de desempoeirar meu CV e mandar pra Campinas
eu trabalho numa empresa de tecnologia com um monte de coisas interessantes... mas nada se compara a estar em um estúdio de games, parece que até o ambiente é diferente, embora o trabalho seja duro como em qualquer outro lugar mas ainda assim valeria muito a pena se enfiar num lugar desses (mas pra isso teria que voltar aos livros pra lembrar das paradas )
quem sabia um dia eu até não faça um joguinho pro Zeebo e mande pra lá pra ver se eles me contraram
eu trabalho numa empresa de tecnologia com um monte de coisas interessantes... mas nada se compara a estar em um estúdio de games, parece que até o ambiente é diferente, embora o trabalho seja duro como em qualquer outro lugar mas ainda assim valeria muito a pena se enfiar num lugar desses (mas pra isso teria que voltar aos livros pra lembrar das paradas )
quem sabia um dia eu até não faça um joguinho pro Zeebo e mande pra lá pra ver se eles me contraram
langrissknight- Iniciante
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Re: Conheça por dentro da Tectoy Digital e outras empresas de desenvolvimento de games.
Nuss kra, adoraria trabalhar num lugar assim!!! Pena q programação e afins não seja a minha área...
Suicune- Moderador Fórum Zeebo
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Re: Conheça por dentro da Tectoy Digital e outras empresas de desenvolvimento de games.
Suicune escreveu:Nuss kra, adoraria trabalhar num lugar assim!!! Pena q programação e afins não seja a minha área...
cara, essas empresas tem várias áreas onde vc pode trabalhar sem ser na programação - como por exemplo ilustração e webdesign, ainda relacionadas diretamente com os jogos, ou outras áreas necessárias para qualquer empresa - RH, departamento jurídico, marketing, compras, etc - basta vc dar uma zoiada no que eles tem disponível e mandar o seu résumé
langrissknight- Iniciante
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Data de inscrição : 07/07/2009
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Re: Conheça por dentro da Tectoy Digital e outras empresas de desenvolvimento de games.
langrissknight escreveu:Suicune escreveu:Nuss kra, adoraria trabalhar num lugar assim!!! Pena q programação e afins não seja a minha área...
cara, essas empresas tem várias áreas onde vc pode trabalhar sem ser na programação - como por exemplo ilustração e webdesign, ainda relacionadas diretamente com os jogos, ou outras áreas necessárias para qualquer empresa - RH, departamento jurídico, marketing, compras, etc - basta vc dar uma zoiada no que eles tem disponível e mandar o seu résumé
É tem isso... Mas aki no Brasil as empresas de games são pequenas e com poucos funcionários!!! Mas futuramente isso mudará!!!
Suicune- Moderador Fórum Zeebo
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