Ubuntu estará em 5% dos computadores vendidos em 2013, diz Canonical

A meta mundial é conseguir 200 milhões de adeptos do sistema operacional livre até 2015.





Se você acredita que a plataforma Ubuntu anda sumida, a Canonical está disposta a convencê-lo do contrário. De acordo com Chris Kenyon, integrante da divisão de vendas da instituição, a meta é que 18 milhões de computadores sejam vendidos no ano que vem rodando o sistema livre. Isso equivale a 5% da produção em todo o mundo.

Kenyon fez a projeção durante uma conferência de apresentação de ganhos da Canonical: em 2011, entre 8 e 10 milhões de PCs com Ubuntu foram vendidos, o que animou a companhia a dobrar a meta para 2013.

Vale lembrar que a ideia da empresa é chegar em 200 milhões de consumidores no total até, no máximo, 2015. De acordo com o OMG!Ubuntu!, com a chegada da plataforma em tablets, TVs e smartphones, esses números podem nem estar tão distantes assim da realidade.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/ubuntu/23458-ubuntu-estara-em-5-dos-computadores-vendidos-em-2013-diz-canonical.htm#ixzz1ubYuRF3F

Botei fé. E ainda mais com a possível chegada do Steam!

Será que dessa vez, o ubuntu terá o reconhecimento merecido?

mv2011 escreveu:Será que dessa vez, o ubuntu terá o reconhecimento merecido?

mas esse n é o linux mais popular?

STX escreveu:

mv2011 escreveu:Será que dessa vez, o ubuntu terá o reconhecimento merecido?

mas esse n é o linux mais popular?

Não é nada comparado com o Windows!

Esse tal reconhecimento só ocorrerá no dia em que nego chegar às casas baianas e encontrar um notebook ou desk descente, de marca reconhecida, com o Ubuntu - ou outra distro de mesmo nível - rodando por default. O que vejo nas lojas hoje é o contrário, a maioria dos notes a venda em lojas físicas daqui de BH usam ou Win7 Starter (logo o starter?) ou algum sistema porco reempacotado a partir do Debian, tipo Librix & afins.

Linux esta bem mais acessível, mas causa pavor aos ouvidos mais sensíveis um vendedor respondendo: "Não tem Windows, usa Linux", "Não tem Word e Excel, tem programas parecidos", enfim.

Isso é questão de cultura. No mundo mobile os preconceitos se quebraram com certa agilidade, pois nunca uma empresa conquistou uma parcela tão grande de mercado sozinha.

Agora, falta o vínculo dos códigos fechados diminuir. O público até usa o Open Office, só precisa parecer mais bonito, mas usa até o dia que ele abrir um .docx que alguém enviou por anexo no e-mail e ficar totalmente desfigurado. Ai, Linux volta a ser "um lixo completo".