Problemas & soluções
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Problemas & soluções
Entusiasta do Zeebo desde o lançamento setorizado, só recentemente adquiri meu console, mas estou pronto para dar minhas contribuições para seu sucesso em solo tupiniquim. Devemos ser realistas, reclamando dos defeitos e dos problemas, fazendo críticas construtivas e análises acuradas, sugerindo melhorias e jogos, cobrindo soluções... Assim sendo, comentarei o que considero serem problemas, a partir de uma compilação por mim feita após muita observação dos debates feitos neste fórum, oferecendo minhas sugestões para solucioná-los.
Primeiro problema: tamanho do dispositivo de armazenamento (chamemos de “HD” para simplificar)
Comparando com os gráficos de jogos do PS1 como Resident Evil, Tomb Raider, Silent Hill, Castlevania, etc., percebi que alguns jogos do Zeebo são levemente superiores, mas ainda deixando aquela impressão de “gráficos de celular”. É um fato paradoxal. É perceptível que o Zeebo tem o potencial para oferecer jogos num nível superior ao PS1, bem próximo de jogos do Nintendo 64, mas não o faz porque o tamanho do dispositivo de armazenamento de jogos é de apenas 1 GB e adota a solução de simplesmente portar jogos de celular e lançar jogos de tamanho mínimo (o maior desses jogos, até o momento, tem 21,43 MB, “Zeebo Family Pack”), em sua imensa maioria jogos casuais, o que tem dado origem a jogos de qualidade discutível, para não dizer desprezível, como é o caso de Action Hero, Alpine Racer, Ridge Racer e o citado Zeebo Family Pack. Mesmo os jogos das séries Zeebo Extreme e Boomerang Sports não fogem a essa regra. São jogos para serem jogados e imediatamente esquecidos. Apenas o multiplayer e o uso do bumerangue os justifica, pois neles o fator replay é praticamente inexistente, os gráficos deixam a desejar, são poucos os personagens selecionáveis... Os jogos de maior sucesso do Zeebo são, sintomaticamente, os que mais se distanciam do caráter de “jogo casual” e oferecem um maior tempo de jogo, a exemplo de Zenonia, Resident Evil 4, Heavy Weapon e Double Dragon.
Há um temor entre os proprietários do Zeebo sobre a possibilidade de “lotação” do “HD” do console caso o “tamanho” dos jogos a serem lançados seja “grande”. Por esse raciocínio, a TecToy recomenda que o tamanho dos jogos não deve ultrapassar 50 MB, o que, em um cálculo simplificado, dá exatos 20 jogos no “HD” do console, número baixo de jogos para qualquer jogador que se preze. Qual o por quê dessa recomendação da TecToy? Especulo que sejam três os motivos: quanto menor o tamanho dos jogos, mais são lançados e mais a TecToy vende ; dificilmente os jogadores deletarão seus jogos para ter mais espaço disponível no HD ; a própria Tectoy sabe que poucos jogadores se aventurarão a comprar mais um console apenas para ter mais jogos tão logo seu Zeebo fique lotado com os jogos que já compraram .
Os jogadores se encontram numa sinuca de bico : querem mais jogos e com mais qualidade e se vêem na contingência de não os ter por causa da limitação do tamanho do HD e da política da TecToy em limitar o tamanho dos jogos e também não querem se livrar dos jogos que possuem porque não querem correr o risco de ter que pagar de novo para tê-los de volta. Os jogos já nascem com nanismo congênito. Percebe-se que esse problema decorre da própria arquitetura do console. A questão do tamanho dos jogos se torna mais agravada com os preços cobrados por eles, tópico que abordarei mais adiante, bem como o tópico sobre o redownload.
Solução:
Aumento do tamanho do dispositivo de armazenamento em novos modelos do Zeebo. Da mesma maneira que ocorre com o PS3 e com o Xbox 360, a TecToy deve lançar modelos de Zeebo com “HDs” de capacidade diferente: 1 GB (pacote econômico), 2 GB (pacote avançado), 4 GB (“value pack”), e assim por diante. Esse fato possibilitará o lançamento de jogos de tamanhos maiores (mais que meros 50 MB), propiciando jogos melhores, de maior duração, fator replay mais alto, melhores gráficos, e assim por diante.
Em breve: segundo problema.
Primeiro problema: tamanho do dispositivo de armazenamento (chamemos de “HD” para simplificar)
Comparando com os gráficos de jogos do PS1 como Resident Evil, Tomb Raider, Silent Hill, Castlevania, etc., percebi que alguns jogos do Zeebo são levemente superiores, mas ainda deixando aquela impressão de “gráficos de celular”. É um fato paradoxal. É perceptível que o Zeebo tem o potencial para oferecer jogos num nível superior ao PS1, bem próximo de jogos do Nintendo 64, mas não o faz porque o tamanho do dispositivo de armazenamento de jogos é de apenas 1 GB e adota a solução de simplesmente portar jogos de celular e lançar jogos de tamanho mínimo (o maior desses jogos, até o momento, tem 21,43 MB, “Zeebo Family Pack”), em sua imensa maioria jogos casuais, o que tem dado origem a jogos de qualidade discutível, para não dizer desprezível, como é o caso de Action Hero, Alpine Racer, Ridge Racer e o citado Zeebo Family Pack. Mesmo os jogos das séries Zeebo Extreme e Boomerang Sports não fogem a essa regra. São jogos para serem jogados e imediatamente esquecidos. Apenas o multiplayer e o uso do bumerangue os justifica, pois neles o fator replay é praticamente inexistente, os gráficos deixam a desejar, são poucos os personagens selecionáveis... Os jogos de maior sucesso do Zeebo são, sintomaticamente, os que mais se distanciam do caráter de “jogo casual” e oferecem um maior tempo de jogo, a exemplo de Zenonia, Resident Evil 4, Heavy Weapon e Double Dragon.
Há um temor entre os proprietários do Zeebo sobre a possibilidade de “lotação” do “HD” do console caso o “tamanho” dos jogos a serem lançados seja “grande”. Por esse raciocínio, a TecToy recomenda que o tamanho dos jogos não deve ultrapassar 50 MB, o que, em um cálculo simplificado, dá exatos 20 jogos no “HD” do console, número baixo de jogos para qualquer jogador que se preze. Qual o por quê dessa recomendação da TecToy? Especulo que sejam três os motivos: quanto menor o tamanho dos jogos, mais são lançados e mais a TecToy vende ; dificilmente os jogadores deletarão seus jogos para ter mais espaço disponível no HD ; a própria Tectoy sabe que poucos jogadores se aventurarão a comprar mais um console apenas para ter mais jogos tão logo seu Zeebo fique lotado com os jogos que já compraram .
Os jogadores se encontram numa sinuca de bico : querem mais jogos e com mais qualidade e se vêem na contingência de não os ter por causa da limitação do tamanho do HD e da política da TecToy em limitar o tamanho dos jogos e também não querem se livrar dos jogos que possuem porque não querem correr o risco de ter que pagar de novo para tê-los de volta. Os jogos já nascem com nanismo congênito. Percebe-se que esse problema decorre da própria arquitetura do console. A questão do tamanho dos jogos se torna mais agravada com os preços cobrados por eles, tópico que abordarei mais adiante, bem como o tópico sobre o redownload.
Solução:
Aumento do tamanho do dispositivo de armazenamento em novos modelos do Zeebo. Da mesma maneira que ocorre com o PS3 e com o Xbox 360, a TecToy deve lançar modelos de Zeebo com “HDs” de capacidade diferente: 1 GB (pacote econômico), 2 GB (pacote avançado), 4 GB (“value pack”), e assim por diante. Esse fato possibilitará o lançamento de jogos de tamanhos maiores (mais que meros 50 MB), propiciando jogos melhores, de maior duração, fator replay mais alto, melhores gráficos, e assim por diante.
Em breve: segundo problema.
Alucard Tepes- Aprendiz
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Tem o Zeebo? : Não
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