Sega, Uma história de Games Part. II
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ahtrun
Zero XZ
Luís Eduardo
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Sega, Uma história de Games Part. II
Prólogo:
“Após a venda da Sega para a Gulf & Westem a Sega cresceu ainda mas no ramo de árcades e arrecadava bastante lucro, tanto trabalho fez com que fosse dividida entre uma sede americana e uma japonesa. Enquanto isso, durante o final da década de 60 e começo da de 70 o mundo foi apresentado aos consoles caseiros. Nesse mundo dos games em alteração e criação, o mundo estava preste a conhecer a segundo geração de games junto com a Atari.”
Começo:
Em 1975 uma empresa de engenharia chamada Cyan Engineering fazia negociações com a Atari. Ela foi comprada com o intuito de projetar o console que revolucionária o mundo dos games, o Atari 2600. E assim dos anos se passaram desde o início do projeto, e em 1977 ele foi apresentado ao mundo, um começo tímido, até que em 1980 ela lançou Space Invaders, esse jogo fez o número de consoles vendidos pular de 55 000 em 1978 para 2 milhões em 1980 e seu lucro nesse ano foi de 2 Bilhões de dólares.
Todas as empresas olhavam para a Atari, ela lançou a proposta de poder jogar árcades em casa, isso era revolucionário. Seu grande jogo, Space Invaders, arrecadou 100 milhões de dólares, e tudo corria bem para a Atari, até que ela deu uma apunhalada nela mesma. A política da Atari era próxima da comunista, o programador não ganhava nada com o sucesso dos games, apenas seu salário, então, assim surgiu a Actvision, primeira terceira no mercado de games.
Com toda a novidade da Actvision produzindo sem ter um console. Os dirigentes da Sega viram uma grande oportunidade com essa iniciativa, de assim eles decidiram se unir a uma nova empresa no ramo, a Konami. Juntas as duas fizeram árcades de sucesso em 1981 e 1982, Frogger e Zaxxon, respectivamente.
Ano novo; crise nova:
Uma rolha estoura de uma garrafa de espumante, fogos estouram na noite de Tóquio, é ano novo do calendário ocidental! A Sega fecha o ano com um lucro de US$ 214.000.000,00. Tudo corre bem, até que o dirigente da Atari vai verificar os seus erros nos últimos anos.
O primeiro grande erro que ele encontrou foi a três anos atrás. Com o sucesso do console eles conseguiram licenciar Pacman, queriam fazer o que fizeram com Space Invaders. Eles estavam tão confiantes que iriam produzir 2 milhões de cartuchos a mais que a base instalada de consoles. Tod Frye, programador chefe do projeto, entregou a empresa um protótipo para avaliação, então a Atari decidiu lançar o protótipo, o resultado foi um tanto obívio.
O Segundo foi no ano velho, 1982. A Warner Bros. Pediu para que fizesse um ótimo jogo baseado no filme E.T., os programadores tiveram apenas 6 semanas para fazer tudo! O resultado foi no pior jogo para o Atari, quase todas as 5 milhões de cópias foram jogadas num lixão no Novo México (ou seja, quem tiver um cartucho original, não precisa mais trabalhar).
Então, nesse meio em que a própria Atari produzia jogos tremendamente ruins, os consumidores pensaram “Imagina as terceiras!”, e sim, estavam certos, o mercado andava em descrédito pela baixa qualidade das produções. Para se ter uma idéia, até a Purina tinha programado seu próprio jogo (sim, aquela fabricante de ração!).
Tudo isso deu um prejuízo de mais de meio bilhão de dólares a Atari. O mundo estava pronto para um “crack” no mercado de games, e assim foi. Os preços cairam bruscamente, cartuchos que eram vendidos por 35 U$ agora eram vendidos por 4 U$.
No meio dessa crise a Sega tentou abrir mercado com seu primeiro console, o S-G 1000, foi um fracasso de compras, o seu maior erro foi ter garantido poucos mercados, apenas o Japão e a Austrália. Depois transformaram-no num computador, apesar de não ter tido grande sucesso também, vendeu mais que o original.
Vendo a falta de lucro, a venda da Sega foi inevitável para a Gulf & Westem, agora a Sega da América pertencia a Bally Manufacturing Corporation e a do Japão a um grupo de investidores liderados por Rosen e Hayao Nakayama.
A Salvação:
Então, lá vinha a Nintendo, trazia fama da personagem Mario, criado em 1981, então assim ela deu uma aula de como se fazer um console. Os executivos tiveram trabalho para convencer os vendedores de vender seu FAMICOM, todos estavam incrédulos no mercado de games. Mas com idéia como o chip que só autoriza jogos que passarem por seu teste de qualidade, produzir séries de jogos que não sejam apenas destruir E.T.’s ou comer balinhas, mas sim com roteiros e bastante fases, além de torna as terceiras amigas, não mas inimigas, foi um grande sucesso. Após dois anos no meio duma crise, uma luz no fim do túnel.
Um ano depois foi lançado o primeiro console famoso da Sega, o Máster System. Os executivos aprenderam com a Nintendo, e assim eles começaram a lutar com a mesma. E, logo após a maior crise dos games de todos os tempos, as empresas se recuperavam, e, nesse cenário livre de empresas amadoras como no “pré-crise”, a Nintendo e a Sega começaram uma disputa épica.
X
A Guerra:
Em 1986, após o sucesso do NES, os executivos da Sega decidem dar outra empreitada no ramo de games, essa bem sucedida. Ela copia dos planos da Nintendo e cria a sua mascote, Alex Kidd, feito especialmente para brigar contra Mario!
Alex teve sucesso, muito jogadores falaram para o dirigente da Sega que ele era Mario antes de ser encanador.
Assim a Sega foi. Começou a guerra, mas, durante um dia em 1988, vendo o fanatismo americano por Mario, os executivos da Sega perceberam que era impossível continuar com o Mega System lá. Então a base americana foi vendida para a Tonka, uma empresa de brinquedos, mas no restante do mundo a guerra continuava acirrada, cada empresa querendo tomar a hegemonia dos games.
Apesar do fracasso nos EUA, os executivos não queriam deixar a briga de lado, então, em 1989 a guerra cresceu com o lançamento do Mega Drive. Mas ninguém da Sega contava como “efeito fanatismo”. Milhões de pessoas não compraram o Mega Drive pela notícia de Super Mario Bros. 3. Nesse cenário desfavorável é lançada a campanha "Genesis Does What Nintendon't" (“Gênesis pode o que a Nintendo não pode”), Os anúncios diziam que o "Genesis é o único sistema em 16-bit e é por isso que o Genesis fornece uma experiência total de video game que você não vai encontrar em nenhum outro lugar. Certamente, não está em nenhum sistema de 8-bit"
X
Um ano se passou e ele veio, o Super FAMICOM. Lançado em novembro de 1990 no Japão, teve vendas a altura do nome. A Sega se preocupa e decide fazer algo, então assim, em Junho de 1991 chega ele, rápido e veloz, como deve ser, Sonic:
Conseguindo ser tão popular quanto Mario, a Sega consegue emplacar uma mascote melhor que Alex Kidd, mas tarde, nesse mesmo ano aconteceu! A Nintendo chegou na América.... Mas antes disso a Sega se preparou para ir para os portáteis com seu game gear.
E a Sega toma um susto! Agosto de 1991 o SNES é lançado na América, pesquisas mostram que o Mario é mais popular que o Mickey, e em apenas um ano ele já estaca acompanhando o Mega Drive em número de venda.
E um comercial sujo para acompanhar o período de guerra quente, olhem só para a idéia dos publicitários da Sega:
Enquanto isso a Nintendo colhia os frutos de suas ótimas séries Mario, Legend of Zelda e Metroid. Os executivos garantiram ótimos jogos de thirds-parths como Castelvania, a Nintedo garantia bons jogos e a Sega ia atrás, sempre tentando superar os exclusivos da Nintendo.
Nos portáteis a Nintendo vencia a briga, o Metal Gear tinha Sonic e cores, mas, por causa do alto custo, o Game Boy venceu... Já o árcades tinha a marca da Sega, no início dos anos 90 todos se maravilharavam com o poder das placas gráficas que faziam gráficos tridimensionais impressionantes para a época, nesse ramo a Sega era gisgantesca, ainda mais com lançamentos como Deytona U.S.A.
Milhares de gadjets malucos inventados para o Gênesis depois, já em 1994, a Nintendo decide também entrar com seus comerciais sujos, esse sobre o Donkei Kong, vejam o enunciado: "primeiro jogo totalmente renderizado", e então pergunta, "onde você vai encontrá-lo? NÃO na Sega. NÃO em adaptadores do 32X. NÃO em CD-ROM. É somente para o Super NES".
Executivos da Sega olham o novo plano para seus negócios. Alguns pensam em abandonar a fabricação de consoles, apesar do Gênesis ter feito um briga excepicional, ele não rendeu o que a Sega esperava. Mas agora para eles não tinha jeito como errar, o projeto Saturn ia ser um mais forte console 2D que já houve e seria de custo acessível.
CONTINUA....
“Após a venda da Sega para a Gulf & Westem a Sega cresceu ainda mas no ramo de árcades e arrecadava bastante lucro, tanto trabalho fez com que fosse dividida entre uma sede americana e uma japonesa. Enquanto isso, durante o final da década de 60 e começo da de 70 o mundo foi apresentado aos consoles caseiros. Nesse mundo dos games em alteração e criação, o mundo estava preste a conhecer a segundo geração de games junto com a Atari.”
Começo:
Em 1975 uma empresa de engenharia chamada Cyan Engineering fazia negociações com a Atari. Ela foi comprada com o intuito de projetar o console que revolucionária o mundo dos games, o Atari 2600. E assim dos anos se passaram desde o início do projeto, e em 1977 ele foi apresentado ao mundo, um começo tímido, até que em 1980 ela lançou Space Invaders, esse jogo fez o número de consoles vendidos pular de 55 000 em 1978 para 2 milhões em 1980 e seu lucro nesse ano foi de 2 Bilhões de dólares.
Todas as empresas olhavam para a Atari, ela lançou a proposta de poder jogar árcades em casa, isso era revolucionário. Seu grande jogo, Space Invaders, arrecadou 100 milhões de dólares, e tudo corria bem para a Atari, até que ela deu uma apunhalada nela mesma. A política da Atari era próxima da comunista, o programador não ganhava nada com o sucesso dos games, apenas seu salário, então, assim surgiu a Actvision, primeira terceira no mercado de games.
Com toda a novidade da Actvision produzindo sem ter um console. Os dirigentes da Sega viram uma grande oportunidade com essa iniciativa, de assim eles decidiram se unir a uma nova empresa no ramo, a Konami. Juntas as duas fizeram árcades de sucesso em 1981 e 1982, Frogger e Zaxxon, respectivamente.
Ano novo; crise nova:
Uma rolha estoura de uma garrafa de espumante, fogos estouram na noite de Tóquio, é ano novo do calendário ocidental! A Sega fecha o ano com um lucro de US$ 214.000.000,00. Tudo corre bem, até que o dirigente da Atari vai verificar os seus erros nos últimos anos.
O primeiro grande erro que ele encontrou foi a três anos atrás. Com o sucesso do console eles conseguiram licenciar Pacman, queriam fazer o que fizeram com Space Invaders. Eles estavam tão confiantes que iriam produzir 2 milhões de cartuchos a mais que a base instalada de consoles. Tod Frye, programador chefe do projeto, entregou a empresa um protótipo para avaliação, então a Atari decidiu lançar o protótipo, o resultado foi um tanto obívio.
O Segundo foi no ano velho, 1982. A Warner Bros. Pediu para que fizesse um ótimo jogo baseado no filme E.T., os programadores tiveram apenas 6 semanas para fazer tudo! O resultado foi no pior jogo para o Atari, quase todas as 5 milhões de cópias foram jogadas num lixão no Novo México (ou seja, quem tiver um cartucho original, não precisa mais trabalhar).
Então, nesse meio em que a própria Atari produzia jogos tremendamente ruins, os consumidores pensaram “Imagina as terceiras!”, e sim, estavam certos, o mercado andava em descrédito pela baixa qualidade das produções. Para se ter uma idéia, até a Purina tinha programado seu próprio jogo (sim, aquela fabricante de ração!).
Tudo isso deu um prejuízo de mais de meio bilhão de dólares a Atari. O mundo estava pronto para um “crack” no mercado de games, e assim foi. Os preços cairam bruscamente, cartuchos que eram vendidos por 35 U$ agora eram vendidos por 4 U$.
No meio dessa crise a Sega tentou abrir mercado com seu primeiro console, o S-G 1000, foi um fracasso de compras, o seu maior erro foi ter garantido poucos mercados, apenas o Japão e a Austrália. Depois transformaram-no num computador, apesar de não ter tido grande sucesso também, vendeu mais que o original.
Vendo a falta de lucro, a venda da Sega foi inevitável para a Gulf & Westem, agora a Sega da América pertencia a Bally Manufacturing Corporation e a do Japão a um grupo de investidores liderados por Rosen e Hayao Nakayama.
A Salvação:
Então, lá vinha a Nintendo, trazia fama da personagem Mario, criado em 1981, então assim ela deu uma aula de como se fazer um console. Os executivos tiveram trabalho para convencer os vendedores de vender seu FAMICOM, todos estavam incrédulos no mercado de games. Mas com idéia como o chip que só autoriza jogos que passarem por seu teste de qualidade, produzir séries de jogos que não sejam apenas destruir E.T.’s ou comer balinhas, mas sim com roteiros e bastante fases, além de torna as terceiras amigas, não mas inimigas, foi um grande sucesso. Após dois anos no meio duma crise, uma luz no fim do túnel.
Um ano depois foi lançado o primeiro console famoso da Sega, o Máster System. Os executivos aprenderam com a Nintendo, e assim eles começaram a lutar com a mesma. E, logo após a maior crise dos games de todos os tempos, as empresas se recuperavam, e, nesse cenário livre de empresas amadoras como no “pré-crise”, a Nintendo e a Sega começaram uma disputa épica.
X
INTERVALO
A Nintendo e a Sega fizeram uma guerra que merece muito mais que o resto desse episódio. Ela é o ponto ápice da trilogia e da Sega, guerra essa marcada pelo Sonic e pelo Mario, mas não vou contar mais e deixarei o tempo correr a partir de 1986...
INTERVALO
A Guerra:
Em 1986, após o sucesso do NES, os executivos da Sega decidem dar outra empreitada no ramo de games, essa bem sucedida. Ela copia dos planos da Nintendo e cria a sua mascote, Alex Kidd, feito especialmente para brigar contra Mario!
Alex teve sucesso, muito jogadores falaram para o dirigente da Sega que ele era Mario antes de ser encanador.
Assim a Sega foi. Começou a guerra, mas, durante um dia em 1988, vendo o fanatismo americano por Mario, os executivos da Sega perceberam que era impossível continuar com o Mega System lá. Então a base americana foi vendida para a Tonka, uma empresa de brinquedos, mas no restante do mundo a guerra continuava acirrada, cada empresa querendo tomar a hegemonia dos games.
Apesar do fracasso nos EUA, os executivos não queriam deixar a briga de lado, então, em 1989 a guerra cresceu com o lançamento do Mega Drive. Mas ninguém da Sega contava como “efeito fanatismo”. Milhões de pessoas não compraram o Mega Drive pela notícia de Super Mario Bros. 3. Nesse cenário desfavorável é lançada a campanha "Genesis Does What Nintendon't" (“Gênesis pode o que a Nintendo não pode”), Os anúncios diziam que o "Genesis é o único sistema em 16-bit e é por isso que o Genesis fornece uma experiência total de video game que você não vai encontrar em nenhum outro lugar. Certamente, não está em nenhum sistema de 8-bit"
X
Um ano se passou e ele veio, o Super FAMICOM. Lançado em novembro de 1990 no Japão, teve vendas a altura do nome. A Sega se preocupa e decide fazer algo, então assim, em Junho de 1991 chega ele, rápido e veloz, como deve ser, Sonic:
Conseguindo ser tão popular quanto Mario, a Sega consegue emplacar uma mascote melhor que Alex Kidd, mas tarde, nesse mesmo ano aconteceu! A Nintendo chegou na América.... Mas antes disso a Sega se preparou para ir para os portáteis com seu game gear.
E a Sega toma um susto! Agosto de 1991 o SNES é lançado na América, pesquisas mostram que o Mario é mais popular que o Mickey, e em apenas um ano ele já estaca acompanhando o Mega Drive em número de venda.
E um comercial sujo para acompanhar o período de guerra quente, olhem só para a idéia dos publicitários da Sega:
Enquanto isso a Nintendo colhia os frutos de suas ótimas séries Mario, Legend of Zelda e Metroid. Os executivos garantiram ótimos jogos de thirds-parths como Castelvania, a Nintedo garantia bons jogos e a Sega ia atrás, sempre tentando superar os exclusivos da Nintendo.
Nos portáteis a Nintendo vencia a briga, o Metal Gear tinha Sonic e cores, mas, por causa do alto custo, o Game Boy venceu... Já o árcades tinha a marca da Sega, no início dos anos 90 todos se maravilharavam com o poder das placas gráficas que faziam gráficos tridimensionais impressionantes para a época, nesse ramo a Sega era gisgantesca, ainda mais com lançamentos como Deytona U.S.A.
Milhares de gadjets malucos inventados para o Gênesis depois, já em 1994, a Nintendo decide também entrar com seus comerciais sujos, esse sobre o Donkei Kong, vejam o enunciado: "primeiro jogo totalmente renderizado", e então pergunta, "onde você vai encontrá-lo? NÃO na Sega. NÃO em adaptadores do 32X. NÃO em CD-ROM. É somente para o Super NES".
Executivos da Sega olham o novo plano para seus negócios. Alguns pensam em abandonar a fabricação de consoles, apesar do Gênesis ter feito um briga excepicional, ele não rendeu o que a Sega esperava. Mas agora para eles não tinha jeito como errar, o projeto Saturn ia ser um mais forte console 2D que já houve e seria de custo acessível.
CONTINUA....
Nos portáteis a Sega errou ao colocar um produto com custo muito caro, Quanto ao resto da briga, foi excelente, o único ponto que os jogadores sairam perdendo foi no grande número de adventures que foram criados graças a Sonic e Mario, assim como o efeito de Halo, Crisis e KillZone 2 na atual geração
Última edição por Luís Eduardo em Sáb 13 Mar 2010 - 1:28, editado 4 vez(es)
Luís Eduardo- Ser Evoluido
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Re: Sega, Uma história de Games Part. II
Muita boa a matéria!!!
Só pra responder, o Game Gear era caro, e precisava de 6 pilhas pra funcionar!!!!
Só pra responder, o Game Gear era caro, e precisava de 6 pilhas pra funcionar!!!!
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Re: Sega, Uma história de Games Part. II
Uma das principais razoes para o sucesso do Game Boy sobre o Game Gear, foi o fato do portatil da nintendo acompanhar um jogo "mania" o tão famoso Tetris, muitas pessoas apenas compraram um Game Boy por cause desse game.
ahtrun- Ser Evoluido
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Re: Sega, Uma história de Games Part. II
Certo povo, já vou editando lá e colocando também um final melhor para o segundo episódio.
Luís Eduardo- Ser Evoluido
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Re: Sega, Uma história de Games Part. II
muito loko luis.
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Re: Sega, Uma história de Games Part. II
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Re: Sega, Uma história de Games Part. II
Tá muito boa a matéria Luís Eduardo... Muito mais "agradável" de ler que a primeira... Parabéns!
Re: Sega, Uma história de Games Part. II
sem contar q o gear chupava a pilha rapidim, em minutos msm, sem contar que ele era pesadinho tbm...
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segakuma- Aprendiz
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