Adrenaline faz uma entrevista completa com Andre Penha - Diretor da Tectoy Digital.

Em que ano começou a Tectoy Digital?

A Tectoy Digital é recente, começou no início de 2006. Antes disso, nós éramos uma empresa independente, que na época tinha outro nome, e acabou se dividindo em duas partes. Uma parte ficou focada em games para celulares e virou o que hoje é a Tectoy Digital, produzindo games para celular, Nintendo DS, Zeebo, iPhone e outro console que ainda não podemos falar. A outra parte era focada em games para PC e também virou outra empresa. Estamos nesse mercado desde 2002. Desse ano até 2004, o que fizemos foi “patinar”. Patinamos bastante e não saímos do lugar. Devido a essa experiência, eu não recomendo a postura “tive uma idéia de um jogo e vou fazer esse jogo”. É preciso de mais do que isso.

Como surgiu a vontade de trabalhar com jogos?

Começou na universidade. Éramos quatro sócios, estudando Engenharia de Computação na Unicamp. Em 2004 fomos encubados pela CIATEC, no pólo de tecnologia de Campinas. No final de 2006, fomos comprados pela Tectoy.

O que pode ser dito sobre o Zeebo?

Atualmente o Zeebo está em fase de teste com um público selecionado de 150 pessoas no Rio de Janeiro que vão nos dar opiniões para que possamos fazer ajustes na plataforma. Esses ajustes serão decisivos para que possamos lançar um bom produto no mercado. O Zeebo começa a ser vendido no final de maio, também no Rio de Janeiro. Depois de um determinado tempo, iremos abrir a venda para o Brasil inteiro até meados de junho.

Tecnicamente, o Zeebo pode ser comparado a qual plataforma?

Ele é bem melhor do que um PS1, mas não chega a ser um PS2. A plataforma ainda é muito nova para dizermos qual sua capacidade máxima de processamento. No que temos feito até agora, conseguimos resultados intermediários entre um PS1 e um PS2, mas como todo console, existe uma “curva de aprendizado”. Se você pegar os primeiros jogos que saíram para o Playstation 2, eles são muito simples. Se você pegar os últimos jogos, eles são muito bons, e com o mesmo hardware. Como isso é possível? Bom, os desenvolvedores aprendem a usar o hardware com o tempo, e no caso do Zeebo ainda estamos aprendendo a usá-lo.

Quais os acessórios que serão disponibilizados para o console?

Ele conta com um controle de acelerômetro, que é o Bumerang. Esse controle tem o objetivo de proporcionar maior imersão no jogo ao usuário que não está acostumado a apertar vários botões, incentivando a família toda a jogar. O Bumerang será vendido à parte, mas o Zeebo acompanha um controle tradicional, além de alguns jogos na memória. Iremos oferecer ainda um catálogo de jogos para download, sendo que o preço de cada jogo deve variar entre R$ 5 e R$ 30 – preço que consideramos muito acessível, principalmente quando comparado ao preço dos jogos originais que estão sendo vendidos hoje no Brasil.

Podemos dizer então que o Zeebo tem a missão de transformar o videogame em uma opção de entretenimento doméstico mais popular do que os consoles atuais?

Sim, entretenimento doméstico e que a pessoa possa pagar por ele. Ou seja, o Zeebo vem para ser um console que a família toda possa jogar, e com um preço que a família possa pagar. Acreditamos que essa vai ser uma revolução no mercado brasileiro de videogames.

E quanto ao catálogo de games?

Temos jogos exclusivos, como é o caso do Zeebo Extreme, que já possui trailer na Internet. Temos também jogos que vêm de outras plataformas. Atualmente estamos “portando” um jogo de corrida do PSP, que é mais uma ótima fonte de jogos. Tem alguns jogos mais simples que vêm até de celulares com maior capacidade de processamento, por exemplo um jogo do Crash Bandicoot cuja plataforma original é o iPhone. Demos uma melhorada nos gráficos e acrescentamos alguma coisa aqui e ali, mas é um jogo vindo da plataforma iPhone. Temos ainda outros jogos exclusivos para o Zeebo, mas não podemos falar deles ainda.



O que determina o preço de cada game?

O nível de complexidade empregado no jogo, além do quanto ele custa para a empresa. Outro parâmetro importante é o tamanho do jogo em megabytes, porque o transporte de dados pela rede também gera um custo para a Tectoy.

Qual a meta com relação ao número de jogos disponíveis?

Para o final de 2010, a nossa meta é disponibilizar 100 jogos.

O estúdio Tectoy Digital produz jogos para quais plataformas?

Zeebo, iPhone e Nintendo DS, além de outra plataforma da Nintendo que não podemos ainda citar. Além dessas plataformas, produzimos games também para celulares, onde estamos conseguindo resultados muito positivos, pois os jogos vendem bem. Além disso, iremos produzir também para o PSP, mas estamos aguardando algumas coisas para dar início.

Quantos games já foram publicados pelo estúdio?

Incluindo os jogos de celular, eu diria que quase 100.

E quanto ao game Tim Power Soccer que foi produzido para a Ubisoft?

Tim Power é uma franquia da Ubisoft que já tem três outros jogos, produzidos por outros estúdios. Dependendo do país onde os games são lançados, o nome do personagem muda para Sam Power ou Jake Power. São jogos simples, mas muito bons, e esse jogo de futebol que produzimos surgiu a partir de um conceito que propusemos à Ubisoft. Eles gostaram e encomendaram o game como sendo parte da franquia Tim Power. Trabalhamos junto à Ubisoft e gostamos muito da parceria, eles são trabalhadores muito organizados e profissionais. Aprendemos muito com essa experiência no desenvolvimento, e agora vamos aprender com os jogos na prateleira.

Soubemos que a Tectoy Digital propôs a criação de novos personagens para o universo de Tim Power, e que a Ubisoft gostou da idéia.

Sim, eles gostaram da idéia e se mostraram super abertos. Quase tudo que propusemos eles toparam, e o que não toparam eles explicaram os motivos de forma bastante didática. Foi muito gratificante trabalhar com a Ubisoft.

Há parcerias com outras empresas que vocês possam anunciar?

Que podemos anunciar, não. Na verdade só podemos anunciar depois que o jogo é publicado. Temos alguns projetos, inclusive no que diz respeito a consoles, mas ainda não podemos falar sobre isso. No entanto, já trabalhamos com outras empresas além da Ubisoft, como a Activision, Electronic Arts, Sega, Bandai, Disney, Taito e outras, principalmente em jogos para celulares.

O que se pode dizer sobre as mudanças no perfil do jogador na última década? O que mudou a ponto de impulsionar o mercado de games?

Continua existindo, e cada vez em maior número, aquele jogador hardcore – aquele cara que gosta de Metal Gear Solid, por exemplo – e esse cara tem ainda mais poder aquisitivo do que antes, justamente por ter subido sua média de idade. O sujeito que jogava Metal Gear no MSX na década de 80 hoje tem 35 anos e comprou o Playstation 3 para jogar o mais novo Metal Gear. Por outro lado, a vantagem, principalmente para produtoras menores, é que a expansão das fronteiras do videogame começou a alcançar a família. Esses novos jogadores não são gamers hardcore - por exemplo a minha mãe não é uma gamer hardcore, mas ela consegue jogar games mais simples. O meu pai tem um Nintendo DS e joga. Isso é algo positivo, pois permite a mais pessoas entrarem no mercado de jogos. Mas esse pessoal não tem paciência para seguir um jogo por oito horas diárias, eles têm paciência para jogar somente alguns minutos. Então temos que também produzir jogos para esse público, o que é uma vantagem tanto para os estúdios que fazem games voltados para o público hardcore – prova disso é que esses estúdios têm crescido cada vez mais – como para os estúdios menores que têm mais oportunidades no mercado, e inclusive a um custo de produção menor.

O que fez com que a indústria nacional tivesse essa queda depois da década de 90?

Tudo é uma questão de momento. A partir de certo ponto, a fabricação de eletrônicos passou a ser centralizada na China. A indústria européia também sofreu com isso. Outro fator foi a pirataria, pois antes ela já existia, mas em escala muito menor. Isso aconteceu em parte devido às novas mídias (CDs, DVDs) serem mais fáceis de piratear, e em parte devido à ação da indústria ilegal chinesa. Hoje em dia existem incontáveis vendedores e a produção nem se sabe onde acontece – para controlar isso é muito difícil. Sendo assim, nossa arma para combater a pirataria é a tecnologia, como a distribuição digital. No caso da Tectoy, esses fatores foram somados à descontinuidade dos consoles da Sega por parte da própria matriz japonesa. A Tectoy ainda tentou dar suporte ao Dreamcast no Brasil durante um tempo, mas era um console caro que “morreu” rapidamente no mundo inteiro. Todo esse cenário dificultou a ação da indústria brasileira de eletrônicos de uma forma geral no Brasil. Podemos citar a Gradiente, CCE, Philco, Sharp e outras marcas que eram muito fortes no Brasil, e que hoje em dia boa parte de seus aparelhos é feita na China. Temos ainda o Pólo Industrial de Manaus que começou a se reestruturar na década atual, e estamos assistindo a essa reestruturação.

O que ajudou a reconstruir a Tectoy a partir da década atual?

A empresa resolveu se reestruturar a partir de 2005, e a aquisição de nosso estúdio, rebatizado de Tectoy Digital, é parte disso. Outra iniciativa foi a criação da Tectoy Mobile, uma empresa irmã da nossa que publica jogos de celular em todas as operadoras brasileiras e em muitas operadoras do México até a Argentina. É importante frisar que a Mobile somente publica os jogos, e nós desenvolvemos. A Tectoy Digital começou produzindo jogos para celular, mas com o tempo identificamos uma capacidade além da produção para essa plataforma. Então, hoje somos uma empresa importante dentro do Grupo Tectoy. Começamos “pequenininhos” e somos hoje “só pequenos” (risos). Além disso, temos a Zeebo Inc., que nasceu dos esforços conjuntos da Tectoy S.A. e da Tectoy Mobile, com o apoio da Tectoy Digital, e que agora faz parte do grupo.

Você acredita então que a tendência do videogame é se popularizar cada vez mais?

Sim, eu diria que o videogame já pode ser considerado em muitos países, e muito breve também no Brasil, um eletrodoméstico. Ele é usado pela família inteira, assim como é o aparelho de DVD. Videogame é mídia, porém uma mídia interativa, então ele tem um papel semelhante talvez ao da televisão, porém em outro contexto, décadas à frente.

Eu tenho medo de leis que proíbem. Eu acho que é preciso sim existir uma regulamentação que oriente o consumidor sobre recomendações de faixa etária para determinado jogo, mas quando você simplesmente proíbe, é difícil definir critérios... Por exemplo, “é proibido andar de carro vermelho”, mas e o carro cor de vinho? É vermelho ou não é vermelho? Então isso gera margens equivocadas que podem atrapalhar o funcionamento da indústria e atrapalhar o mercado. E aí, quando você proíbe o que é vendido legalmente, principalmente falando de Brasil, você permite que a venda ilegal funcione ainda mais. E no Brasil, infelizmente, a venda ilegal já funciona muito bem. Então se você proíbe o game legalizado que tem só 6% de fatia do mercado, os outros 94% dos piratas vão virar 100%. Eu sei que não foi essa a intenção do Deputado, mas uma coisa é a intenção e outra coisa é o que acontece no final das contas. No meu conhecimento de leis que já tentaram proibir games, eu vejo que o que acontece é que elas não conseguem atingir o objetivo para que foram planejadas. Se você proíbe determinado jogo, ele vai continuar existindo no mercado pirata.

Muitos gamers que leram a lei acham que o texto dela é muito abrangente, deixando margem para que praticamente qualquer jogo seja proibido. Você concorda com isso?

O que eu entendo é que qualquer jogo poderá ser proibido, de acordo com a interpretação da lei. Por exemplo, tanto jogos sanguinários quanto infantis poderão ser proibidos. Eu achei o texto da lei abrangente demais. Isso não precisava ter sido feito desse jeito. O que as pessoas precisam é de debates, didática e esclarecimento para que cada um possa pensar e fazer suas próprias escolhas.

O que atualmente existe em termos de incentivos para as empresas de games no Brasil?

Desde que fundamos a Abragames em 2004, a indústria se organizou e traçou um plano diretor, e logo analisamos os objetivos de cada empresa, e com esse planejamento conseguimos fazer com que a indústria crescesse. Criamos uma ordem de execução de pontos-chave e, mesmo que tenhamos feito as coisas em uma ordem um pouco diferente do que foi planejado inicialmente, as coisas estão funcionando muito bem.

Hoje existe, como uma das conseqüências da organização da indústria, o edital do Ministério da Cultura para realização de demos de jogos que deverá ser publicado em breve, além do programa de apoio à exportação de softwares financiado pela APEX (Agência Brasileira de Promoção da Exportação e Investimentos) e organizado conjuntamente pelo SOFTEX e pela Abragames no que diz respeito aos jogos. Esse programa tem o papel de levar a marca “Brasil” a eventos internacionais, fazendo com que a indústria brasileira seja mais respeitada, além do segundo papel que estimular em empresas iniciantes o aprendizado sobre a indústria, permitindo que elas exportem em seguida.

Por que o foco da indústria brasileira no mercado internacional?

Não existe outra saída. Hoje em dia a indústria nacional tem que exportar porque não existe um mercado nacional. Aliás, esse é um dos papéis do Zeebo. O novo console tem um papel perante os consumidores que é de prover jogos originais a um custo acessível de forma legalizada, e assim abrir o mercado nacional e recriar uma vertente que deixou de existir no Brasil que é o mercado doméstico de jogos que já houve no passado com o Mega Drive, Master System, e não só com a Tectoy, pois a Gradiente também trouxe a Nintendo ao Brasil. Isso funcionou e deve voltar a funcionar. A indústria de jogos brasileira não tem mercado interno onde operar, então isso cria uma barreira, pois ao mesmo tempo em que os empreendedores têm que aprender a criar e desenvolver jogos, também têm que aprender a exportar e negociar. Então em vez de aprender uma lição, eles têm que aprender duas lições simultaneamente.

Temos aí os três pilares importantes para o crescimento de uma indústria de tecnologia, que são: a interação com o meio acadêmico, o mercado interno – que não temos -, e o terceiro pilar é a exportação, aproveitando a característica global da indústria de tecnologia, pois tecnologia se vende mundo afora. Mas, para vender para fora é preciso também vender dentro do país. Ao criarmos novamente o mercado interno, vai deixar de existir a “mortalidade infantil” de empresas de jogos do Brasil, permitindo que mais empresas se fortaleçam, melhorando nossa indústria.

Temos jogos exclusivos, como é o caso do Zeebo Extreme, que já possui trailer na Internet. Temos também jogos que vêm de outras plataformas. Atualmente estamos “portando” um jogo de corrida do PSP, que é mais uma ótima fonte de jogos. Tem alguns jogos mais simples que vêm até de celulares com maior capacidade de processamento, por exemplo um jogo do Crash Bandicoot cuja plataforma original é o iPhone. Demos uma melhorada nos gráficos e acrescentamos alguma coisa aqui e ali, mas é um jogo vindo da plataforma iPhone. Temos ainda outros jogos exclusivos para o Zeebo, mas não podemos falar deles ainda.

Setsuna escreveu:

Temos jogos exclusivos, como é o caso do Zeebo Extreme, que já possui trailer na Internet. Temos também jogos que vêm de outras plataformas. Atualmente estamos “portando” um jogo de corrida do PSP, que é mais uma ótima fonte de jogos. Tem alguns jogos mais simples que vêm até de celulares com maior capacidade de processamento, por exemplo um jogo do Crash Bandicoot cuja plataforma original é o iPhone. Demos uma melhorada nos gráficos e acrescentamos alguma coisa aqui e ali, mas é um jogo vindo da plataforma iPhone. Temos ainda outros jogos exclusivos para o Zeebo, mas não podemos falar deles ainda.

O iPhone é mais poderoso que o Zeebo? Aff

riku escreveu:Bem legal a intrevista ! =D

o que eu não entendi foi
"
Zeebo, iPhone e Nintendo DS, além de outra plataforma da Nintendo que não podemos ainda citar." ... ^^ .. eles já falaram do DS...o gamecube já se foi...sobro quem? O Wii? ^^

riku escreveu:

Setsuna escreveu:

Temos jogos exclusivos, como é o caso do Zeebo Extreme, que já possui trailer na Internet. Temos também jogos que vêm de outras plataformas. Atualmente estamos “portando” um jogo de corrida do PSP, que é mais uma ótima fonte de jogos. Tem alguns jogos mais simples que vêm até de celulares com maior capacidade de processamento, por exemplo um jogo do Crash Bandicoot cuja plataforma original é o iPhone. Demos uma melhorada nos gráficos e acrescentamos alguma coisa aqui e ali, mas é um jogo vindo da plataforma iPhone. Temos ainda outros jogos exclusivos para o Zeebo, mas não podemos falar deles ainda.

O iPhone é mais poderoso que o Zeebo? Aff

Bem mais =D ... mas o Zeebo não custa 2,000 conto =)

RssV escreveu:

riku escreveu:

Setsuna escreveu:

Temos jogos exclusivos, como é o caso do Zeebo Extreme, que já possui trailer na Internet. Temos também jogos que vêm de outras plataformas. Atualmente estamos “portando” um jogo de corrida do PSP, que é mais uma ótima fonte de jogos. Tem alguns jogos mais simples que vêm até de celulares com maior capacidade de processamento, por exemplo um jogo do Crash Bandicoot cuja plataforma original é o iPhone. Demos uma melhorada nos gráficos e acrescentamos alguma coisa aqui e ali, mas é um jogo vindo da plataforma iPhone. Temos ainda outros jogos exclusivos para o Zeebo, mas não podemos falar deles ainda.

O iPhone é mais poderoso que o Zeebo? Aff

Bem mais =D ... mas o Zeebo não custa 2,000 conto =)

Na verdade, as especificações do iPhone original o colocam um pouco abaixo do Zeebo (no máximo num mesmo nível) em poder de processamento. Falo dos modelos 2G e 3G, não do 3GS.

Na matéria, quando ele cita "celulares mais potentes" não quer dizer "mais potentes que o Zeebo", mas sim celulares que são mais avantajados que os modelos comuns que a maioria das pessoas ainda usa. Ou seja, celulares "mais potentes que outros celulares", ou "pegamos jogos dos celulares top"

A declaração não foi das mais claras, mas dá pra entender bem isso, principalmente quando ele fala que adicionou efeitos em relação ao iPhone. Vamos caprichar nessa interpretação de texto, pessoal. Hahahahaha.

Setsuna escreveu:o 3GS é o que é Dual-core?

RssV escreveu:

Setsuna escreveu:o 3GS é o que é Dual-core?

Não é Dual Core, mas tem um novo chip gráfico e sua CPU tem frequência na casa dos 600MHZ, contra 400MHZ dos dois primeiros modelos.

Sonymaster escreveu:O estúdio Tectoy Digital produz jogos para quais plataformas?

Zeebo, iPhone e Nintendo DS, além de outra plataforma da Nintendo que não podemos ainda citar. Além dessas plataformas, produzimos games também para celulares, onde estamos conseguindo resultados muito positivos, pois os jogos vendem bem. Além disso, iremos produzir também para o PSP, mas estamos aguardando algumas coisas para dar início.

riku escreveu:Ta todo mundo intrigado com essa dúvida!! será que é aquele outro console da nitendo o xbox? suhahsuausauhsus

wii nem sei qual é ^^

Suicune escreveu:

Sonymaster escreveu:O estúdio Tectoy Digital produz jogos para quais plataformas?

Zeebo, iPhone e Nintendo DS, além de outra plataforma da Nintendo que não podemos ainda citar. Além dessas plataformas, produzimos games também para celulares, onde estamos conseguindo resultados muito positivos, pois os jogos vendem bem. Além disso, iremos produzir também para o PSP, mas estamos aguardando algumas coisas para dar início.

Nuss q dúvida cruel!!! Q outra plataforma será essa???

Mas a entrevista foi legal!!! Só quero ver se eles vão atingir a meta de 100 jogos até o final de 2010!!!

diegobras69 escreveu:

Suicune escreveu:

Sonymaster escreveu:O estúdio Tectoy Digital produz jogos para quais plataformas?

Zeebo, iPhone e Nintendo DS, além de outra plataforma da Nintendo que não podemos ainda citar. Além dessas plataformas, produzimos games também para celulares, onde estamos conseguindo resultados muito positivos, pois os jogos vendem bem. Além disso, iremos produzir também para o PSP, mas estamos aguardando algumas coisas para dar início.

Nuss q dúvida cruel!!! Q outra plataforma será essa???

Mas a entrevista foi legal!!! Só quero ver se eles vão atingir a meta de 100 jogos até o final de 2010!!!

Pra mim, se chegar a uns 60 jogos até o final de 2010... WINNER!

Suicune escreveu:Bom, os grandes consoles guardam os melhores lançamentos para Novembro/Dezembro!!! Talvez o Zeebo faça o msm!!!^^

Dezembro o Zeebo terá uma enxurrada de lançamentos!!!!!!!!